Kátia Abreu diz que é preciso firmeza nas análises de qualidade do leite

Ministra da Agricultura cobra melhoria no sistema de defesa sanitária. Até 2018, exportações de lácteos podem chegar a US$ 825 milhões.
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Ministra da Agricultura cobra melhoria no sistema de defesa sanitária. Até 2018, exportações de lácteos podem chegar a US$ 825 milhões.

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou que o Brasil tem condições de exportar mais do que as tradicionais commodities da pauta agropecuária, como soja, milho e carnes. Entre os itens com grande potencial está o leite. A ministra disse ser possível chegar a US$ 825 milhões em exportações de lácteos até 2018.

Kátia Abreu ponderou, no entanto, que para o recém-lançado Programa Leite Sustentável deslanchar é preciso melhorar o sistema de defesa sanitária do País. «Não dá para gastar milhões de reais com um programa se o gado estiver doente», disse a ministra. «Nós temos também de melhorar o sabor e a qualidade do leite; as pessoas estão exigentes», afirmou.

Kátia Abreu acrescentou que vai melhorar o sistema laboratorial responsável pelas análises de leite. «Vamos pegar firme nas análises», explicou. Um sistema de análise e de compilação de dados será criado para garantir a qualidade dos produtos lácteos. «Vamos saber onde não está funcionando e corrigir os problemas», disse ela, referindo-se à possibilidade de detectar regiões produtoras de leite abaixo dos padrões mínimos de qualidade a partir das análises laboratoriais.

Leite Compen$ado
Kátia Abreu falou sobre a Operação Leite Compen$ado, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, que vem identificando fraudes no leite gaúcho. Ao citar a operação, e as fraudes descobertas no produto, a ministra defendeu a produção de leite no Estado e disse que não se pode abandonar uma região em função da «desonestidade de alguns». «O caso está sendo investigado e pessoas estão sendo presas», afirmou.

Fonte: G1

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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