#Governo quer votar e colocar Código Florestal em prática

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Com a perspectiva de retomada das discussões no Congresso sobre a medida provisória que preenche lacunas do Código Florestal, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta quinta-feira (2) que o governo trabalha pela aprovação da MP para colocar as novas leis ambientais em prática e poder «avançar».

Em julho, quando deputados e senadores avaliavam parecer da MP na comissão mista onde tramita, parlamentares ligados ao agronegócio adotaram manobras regimentais para atrasar a votação. O texto principal chegou a ser aprovado, mas mais de 300 emendas, que podem alterá-lo, voltam a ser debatidas na próxima semana, quando a comissão retoma os trabalhos.

«O esforço do governo é de votar, sim. Nós queremos que vote e queremos aplicar o código», disse a ministra a jornalistas. «Nós queremos a regularização ambiental e para isto é necessário que o Código Florestal seja aprovado.»

O Código Florestal foi aprovado pelo Congresso Nacional em abril deste ano, mas teve 12 pontos vetados pela presidente Dilma Rousseff.

Para regulamentar as lacunas abertas pelo veto e acrescentar outras regras, a presidente editou a medida, que depois de aprovada pela comissão, ainda precisa do aval dos plenários da Cí¢mara e do Senado para seguir í  sanção presidencial. A MP deve passar pelas duas Casas até 8 de outubro ou perde a eficácia.

A MP trata, por exemplo, de percentuais do terreno que tíªm de ser preservados ou recuperados para que a propriedade seja regularizada.

«í‰ importante que a sociedade apoie o debate no Congresso Nacional e que o Congresso tenha essa sensibilidade de aprovar o texto dessa MP e de avançarmos … tirando os agricultores da ilegalidade e fazendo aquilo que nós da área ambiental queremos, recuperar floresta, plantar floresta e poder conciliar aquilo que é proteção ambiental com produtividade.»
Fonte: Reuters

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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