#Vigor tem prejuí­zo de R$ 2,7 milhões no terceiro trimestre

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Impactada pelo forte aumento das despesas com as vendas, a Vigor Alimentos, empresa de lácteos controlada pela J&F — holding que controla a JBS —, amargou um prejuí­zo lí­quido (atribuí­do aos sócios da empresa controladora) de R$ 2,7 milhões no terceiro trimestre deste ano, ante um lucro de R$ 25,8 milhões apurado no mesmo perí­odo do ano passado. Essa comparação é “pro-forma”, uma vez que a Vigor só existia como uma divisão da JBS no ano passado.

Entre julho e setembro deste ano, a Vigor obteve uma receita lí­quida de R$ 340,3 milhões, crescimento de 4,3% sobre os R$ 324,5 milhões registrados um ano antes.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglíªs) da Vigor no terceiro trimestre atingiu R$ 9,6 milhões, salto de 22,7% na comparação anual. A margem Ebitda da Vigor passou de 2,4% no terceiro trimestre do ano passado para 2,8% no fim de setembro deste ano.

Apesar do melhor desempenho tanto no que refere í  receita quanto ao Ebitda, as despesas com vendas comeram os resultados da Vigor. Essas despesas avançaram 22,3%, passando de R$ 59,5 milhões no terceiro trimestre do ano passado para R$ 72,8 milhões nos tríªs meses encerrados em setembro deste ano.

Segundo a Vigor, o aumento das despesas com as vendas é um resultado da ampliação de sua área comercial. “A Vigor está operando hoje com uma estrutura mais robusta, dimensionada para otimizar recursos e melhorar a qualidade de atendimento aos clientes e execução nos pontos de venda”, disse o comunicado da companhia.

No lado financeiro, a Vigor obteve um prejuí­zo de R$ 7 milhões, interior a perda financeira de R$ 41,7 milhões apurados no mesmo intervalo do ano passado.

A dí­vida lí­quida da companhia de lácteos ao final de setembro somava R$ 31,8 milhões, avanço de 572,3% ante o mesmo trimestre de 2011. O í­ndice de alavancagem (relação entre dí­vida lí­quida e Ebitda) da empresa chegou a 0,4 vez.

Fonte: Valor Econí´mico

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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