#União em cooperativas seria uma saí­da viável para cadeia do leite no MT

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Produtores de leite em Mato Grosso contam que só após se associarem a outros conseguiram melhorar a produtividade e ter mais assistíªncia

Para Mato Grosso figurar entre os maiores produtores de leite do paí­s nos próximos anos é fundamental o fortalecimento da classe, por meio de entidades associativismo e cooperativismo, afirmou o presidente da Associação dos Produtores de Leite de Mato Grosso (Aproleite), Alessandro Casado, durante a primeira edição do Encontro Aproleite, ocorrida ontem em Cuiabá. “A união dos produtores é o caminho para o desenvolvimento de uma atividade econí´mica”, afirmou.

Mato Grosso possui cerca de 16 cooperativas leiteiras em operação conforme os dados do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Atualmente, o Estado é o 8º entre os estados produtores. Para o produtor do municí­pio de Figueirópoles do Oeste, Dejair Aparecido Garcia, se associar a uma cooperativa fez toda a diferença. Há cerca de oito anos como produtor de leite, Garcia afirma que após se associar conseguiu amenizar um pouco as dificuldades, obtendo assistíªncia técnica e alcançando melhor produtividade. “Hoje tenho uma produção de mais de 400 litros de leite por dia com um rebanho de 50 vacas, isso significa mais de 10 litros de leite por vaca dia. Uma conquista que obtive depois da cooperativa”, afirmou.

Conforme Casado, uma vaca que produz 5 litros ao dia pode produzir 10 l/dia, basta que haja tecnologia e assistíªncia para isso. “A questão é que muitos produtores ainda não tem acesso a essa realidade, ainda conduz a sua produção de maneira antiga, por falta muitas vezes até mesmo de uma assistíªncia técnica. Tudo isso pode mudar quando ele une forças e tem maior representatividade”, explicou.

O palestrante Gustavo Cabianca, da BCA Consultoria, explica que o modelo de cooperativismo e associativismos são formas de organizar a cadeia e trazer benefí­cios aos produtores. “Quando vocíª tem essa união, vocíª consegue maior poder de barganha, melhores preços para o produto, melhores preços para produzir e ainda ter mais acesso a tecnologia e assistíªncia técnica”, destacou.

Fonte: Folha do Estado

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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