SE TEM MAIOR CRESCIMENTO NA INDUSTRIALIZAÇÃO #LEITE

Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

 

Nesta quinta-feira, 18, o IBGE divulgou as informações estatísticas da Produção Pecuária Brasil, apresentando um aumento relativo na pesquisa sobre aquisição de leite pelos estabelecimentos investigados. Os números apontam ainda que Sergipe teve o maior crescimento na aquisição e industrialização de leite no Brasil. Estes resultados foram obtidos através de um comparativo entre o 2º trimestre de 2013 e o mesmo período de 2014 e identificados através de pesquisa realizada pela Secretaria do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec).

O maior destaque no crescimento aquisição de leite, dentro do período de análise, foi na região Nordeste, com 20,9%. Em seguida tem o Centro-Oeste, 11,4%, o Sudeste, 8,6%, e o Sul com 7,1%. Na Região Nordeste, todos os estados apresentaram aumento da aquisição de leite, sendo as maiores variações de volume registradas na Bahia, Ceará e Sergipe. No Ceará houve a inclusão de novos informantes na pesquisa, enquanto que no Sergipe, o aumento foi justificado pelo período chuvoso que influenciou positivamente as pastagens.

De acordo com as informações do IBGE, a quantidade adquirida de leite cru, no comparativo com o 2º trimestre de 2013 e o 2º trimestre de 2014, a aquisição de leite feita pelos estabelecimentos investigados pela pesquisa teve aumento relativo no 2º trimestre de 2014. Os dados informam ainda que o estado de Sergipe obteve a maior variação no Brasil na quantidade adquirida de leite cru e também na industrialização de leite no país, com um crescimento de 45,8%, saltando de 26.665 mil litros para 38.884 mil litros – estas mesmas quantidades e variações ocorrem com o leite industrializado.

“Os resultados de Sergipe revelam o êxito dos esforços de desenvolvermos ações para estruturar e adequar os pequenos laticínios existentes na bacia leiteira sergipana, bem como o êxito do trabalho já desenvolvido pelas três maiores plantas agroindustriais de leite em Sergipe, que têm primado por uma eficiência produtiva de qualidade. Estes dados são motivadores para que os produtores locais de leite continuem expandindo suas atividades e ampliando a nossa oferta local para incremento e consolidação da produção agroindustrial do leite em Sergipe”, destacou o economista e secretário da Sedetec, Saumíneo Nascimento.

Outro dado importante da pecuária sergipana, divulgado pelo IBGE, revela que a quantidade e o peso de carcaças de bovinos abatidos também foram positivos no período. Em Sergipe, houve um crescimento de 8%. Do 2º trimestre de 2014 para o 2º trimestre de 2013, a quantidade de cabeças de bovinos abatidos evoluiu de 24.554 para 26.520 e o peso das carcaças em toneladas em Sergipe obteve uma evolução de 8,7%, evoluindo do 2º trimestre de 2013 para o 2º trimestre de 2014 de 6.057 toneladas para 6.583 toneladas. “Os números expõem a boa evolução da pecuária sergipana que, neste quesito, fica em 3º lugar no Nordeste na evolução da quantidade de bovinos abatidos”, complementa Saumíneo, acrescentando que o Maranhão ficou em primeiro e a Bahia em segundo.

Na visão de economista, Saumíneo acrescenta que os números são positivos e estão em sintonia com a estratégia local de ampliar o número de frigoríficos em Sergipe. “Cabe ressaltar que o Grupo Maratá irá iniciar, efetivamente, no próximo ano de 2015, a implantação do seu frigorífico e estamos negociando com outro Grupo empresarial, aqui de Sergipe, a implantação de mais um frigorífico no Estado. Vale registrar que são empresários do ramo que já possuem frigoríficos implantados na Bahia e possuem experiência suficiente para levarem a contento a implantação de um frigorífico em Sergipe”, conta. “

Para Saumíneo Nascimento, a chegada desses novos empreendimentos irá proporcionar geração de mais emprego e renda para a população local. “As ações da Secretaria de Estado da Agricultura e as nossas ações de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia estão apresentando resultados importantes para a economia rural sergipana”, conclui.

Ascom Sedetec

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas