RS quer urgência na votação de legislação contra fraudes do leite

Setor busca consenso e deve apresentar eventuais alterações ao governo no dia 29, encaminhando então a proposta à Assembleia do estado
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Setor busca consenso e deve apresentar eventuais alterações ao governo no dia 29, encaminhando então a proposta à Assembleia do estado

Entidades representativas da cadeia produtiva do leite reuniram-se nesta segunda-feira, dia 19, com o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, deputado Gabriel Souza, para criar consenso sobre dois projetos de lei que tratam do leite, o Transleite e o Prolacteo.

Entre as reivindicações apresentadas pelo setor, está a agilidade na aprovação da legislação que ajude a coibir novas fraudes no leite no Rio Grande do Sul. De acordo com o deputado, a proposta do governo do estado é ampla e engloba desde a propriedade rural até a indústria.

– Queremos que todo o setor olhe o projeto, discuta e faça as contribuições necessárias para que possamos ter uma fiscalização que realmente funcione –, afirmou Souza. Com relação à agilidade na aprovação, o parlamentar garantiu que as discussões ocorrerão de maneira rápida e que, assim que se chegar a um acordo, o governo encaminhará o novo projeto em regime de urgência para a Assembleia Legislativa.

Durante o encontro ficou combinado que na próxima quinta-feira, dia 29, o deputado se reunirá novamente com o setor e com um representante da Secretaria de Agricultura para receber as contribuições e fechar uma proposta só, para ser votada na Assembleia. Na reunião desta segunda, compareceram representantes da Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil), Federação da Agricultura do RS (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (Fetag) , Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat).

Fonte: Canal Rural, adaptado pela Equipe Milknet

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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