#Reabertura da Camila terá como carro chefe a produção de leite em pó

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Plano da CPLA é é garantir modernização í  planta industrial e aproveitar os valores de sustentabilidade

Com a aquisição de uma máquina secadora de leite e a visita técnica í  Cooperativa de Laticí­nios Selita, no Espí­rito Santo, o leite em pó será a aposta da diretoria da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) dentro do projeto que vai reabrir a fábrica da Camila. O plano é garantir modernização í  planta industrial e aproveitar os valores de sustentabilidade que o leite em pó agrega.

Por ser uma estrutura que pode receber muito leite e ainda, pelo fato do processo de desidratação sofrido pelo leite cru, a forma em pó do leite faz com que aumente a longevidade do produto. “A Camila em seu espaço fí­sico já possui essa estrutura para a unidade de leite em pó, onde seremos capazes de armazenar no momento que a safra estiver em alta, estocando esse leite que tem um maior prazo de validade”, explica Aldemar Monteiro, presidente da CPLA.

Em sua visita í  fábrica da Selita, a CPLA teve a oportunidade de conhecer a planta industrial de leite em pó na cooperativa capixaba, com maquinário capaz de desidratar 200 mil litros de leite. “Vimos um parque industrial perfeito. Ela cosegue fazer com que seja desenvolvido um produto muito bom e consiga escoar um melhor valor agregado”, avalia Monteiro.

Mesmo com o leite em pó sendo a aposta da cooperativa, ela pretende ampliar continuamente a sua linha de produção, dando alternativas tanto ao laticí­nio quanto ao agricultor familiar. Para a CPLA, o importante no projeto CPLA-Camila é produzir quantidade suficiente para diversificar seu catálogo como para o leite longa vida, queijos e demais derivados.
http://www.tribunahoje.com/noticia/74769/cooperativas/2013/09/05/reabertura-da-camila-tera-como-carro-chefe-a-produco-de-leite-em-po.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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