#Programa do Leite da Paraí­ba não paga e gera desequilí­brio na economia e pecuária paraibana

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Quase 100 dias colocando leite para o Programa Leite da Paraí­ba sem que o produtor rural e as usinas de beneficiamento do produto recebam os recursos financeiros referentes a venda está colocando em risco a cadeia da pecuária caprina e bovina no estado e, ao mesmo tempo, colocando em situação crí­tica os mercados locais que dependem do dinheiro referente aos 120 mil litros de leite vendidos diariamente ao programa governamental e que, da mesma forma, estão sem receber dos produtores que estão endividados sem poder saldar seus débitos junto as casas de ração, mercadinhos, mercearias, padarias dentre outras.

Produtores e representações do segmento leiteiro dos municí­pios de Gado Bravo, Barra de Santana, Boqueirão, Caturité e Cabaceiras se reuniram na última quinta-feira (05/07), na cidade de Barra de Santana, para discutir a problemática e planejar uma ação polí­tica capaz de esclarecer í  sociedade paraibana e brasileira sobre a realidade e riscos pelos quais o governo está colocando os produtores de todo o estado. «Está ficando cada vez mais difí­cil, vocíª víª os produtores já se endividando sem ter mais o que fazer para alimentar o rebanho e alimentar sua própria famí­lia porque com o atraso de tríªs meses não tem produtor que agí¼ente, as empresas não agí¼entam um atraso desses, imagine o pequeno que está em situação já difí­cil por conta da estiagem e a questão do preço da ração, não está em condição mais nem de comprar ração animal como também a alimentação da sua famí­lia», comenta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barra de Santana, Paulo Medeiros Barreto, ao participar do Programa Universo Rural da última sexta-feira (06/07) e Domingo Rural deste domingo (08/07). Ele defendeu ser necessário a organização dos produtores para sensibilizar o governo no sentido de resolver o problema.
Fonte: Stúdio Rural / Programa Domingo Rural

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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