A pecuária leiteira é uma atividade centenária, caracterizada por exigir um trabalho minucioso que demanda dedicação total das pessoas envolvidas no negócio. O lucro ou prejuízo í s vezes decorre de iniciativas simples, mas eficientes.
Atualmente, técnicas de Inseminação Artificial (IA), Fertilização In Vitro (FIV), Transferíªncia de Embriões (TE) e até mesmo clonagem tem sido aplicadas na pecuária, gerando excelentes resultados na qualidade dos animais, na produção de carne, leite e seus derivados. Quem está atento í s novidades do segmento e procura profissionalizar seu negócio tem experimentado grandes vantagens em um mercado cada vez mais exigente.
Trabalho modelo – As Fazendas Muquém, idealizadas por Tomaz de Oliveira e localizadas no município de Prata e Conceição das Alagoas (MG), representam muito bem o novo modelo de pecuária moderna. Em busca de agregar valor í pecuária, em 2003, o empresário deixou de criar gado de corte e apostou na seleção genética da raça girolando e na produção de leite de alta qualidade. Decisão acertada, pois os resultados em pista de diversas exposições oficiais, e a produtividade dos animais em regime de campo, mostram que a estratégia definida e o caminho trilhado foram corretos. A propriedade tornou-se uma referíªncia mundial na criação de girolando de genética superior e é reconhecida como um modelo de gestão a ser seguido.
Todo esse sucesso só foi possível devido í dedicação 24 horas, durante 365 dias do ano de todos os colaboradores envolvidos com a Muquém. Como citado anteriormente, a pecuária de leite é minuciosa e exige empenho e atenção em todas as etapas para que o negócio prospere.
Consciente do grande potencial genético e produtivo do seu plantel e experiente quanto í necessidade de manejo que esse rebanho demanda, Tomaz Oliveira, motivado por uma mudança de País para fins profissionais, decidiu disponibilizar para o mercado o sólido trabalho desenvolvido a frente da Girolando Muquém. “Muito mais do que os príªmios conquistados, nosso trabalho frente í Girolando Muquém sempre foi pautado na responsabilidade e no arrojo, buscando ser referíªncia mundial na criação de girolando. No momento em que disponibilizamos nosso rebanho, estamos repassando aos investidores, nossa grande expectativa de resultados cada vez melhoresâ€, afirma Tomaz.
Horizonte de oportunidades – Historicamente cheia de altos e baixos e misturando nichos de alta tecnificação com outros de manejos rudimentares, a atividade leiteira, no entanto, cresce. De 1980 a 2010, a produção brasileira triplicou e anualmente o País aumenta de 4% a 5% o volume recolhido. Em 2012, os 1,2 milhões de produtores de leite do Brasil, produziram aproximadamente 32,5 bilhões de litros de leite, colocando o País na quinta posição do ranking dos maiores produtores do planeta. De toda essa produção, cerca de 20% são provenientes dos chamados produtores informais, que não possuem tecnologia e tiram leites de vacas de baixa produtividade. Os outros 80% são oriundos de fazendas de médio e grande porte.
De acordo com Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil “há hoje 1,2 milhões de produtores de leite, em cinco anos, esse número deve cair para 600 mil, pois o setor precisa se profissionalizar para atender a um mercado cada vez mais exigenteâ€, afirma Rubez.
O mercado lácteo é promissor não só no Brasil. Em todo o mundo a demanda também vai crescer. Especialistas apontam que a tendíªncia da indústria de laticínios é avançar 30% até 2020. A demanda por leite branco, aromatizado, iogurte, leite condensado, leite em pó, entre outros derivados, deve saltar de 270 milhões de litros em 2010, para 350 bilhões no final desta década, embasada pelo crescimento econí´mico, principalmente dos países emergentes, que vivem aumento na economia doméstica.
Quem procura profissionalizar e dar mais eficiíªncia a sua produção leiteira terá no dia 23 de fevereiro, a partir das 14h, no tatersal da Leilopec, em Uberaba, uma oportunidade ímpar de investir em animais de resultado.
Fonte: Jornal de Uberaba