#Pró-Genética negociou em 2012 mais de 1.500 touros puros de origem

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Aprimorar o rebanho bovino comercial do Estado e contribuir para a criação de mecanismos que aumentem a produção e renda do pequeno e médio produtor rural, oferecendo a estes segmentos a oportunidade de adquirirem animais geneticamente melhorados e mais produtivos. Este é o foco do Programa de Melhoria da Qualidade Genética do Rebanho Bovino do Estado de Minas Gerais (Pró-Genética), que fechou o ano de 2012, arrecadando R$ 7,3 milhões com a comercialização de 1.561 touros puros de origem e garantidos por registro genealógico. Os negócios foram promovidos pelo programa, nas feiras e leilões, realizados para esse fim, em vários municí­pios mineiros, com a participação de 944 produtores rurais compradores. Cada touro custou em média R$ 4.600,00.

As informações foram confirmadas pelo coordenador técnico de Bovinos da Empresa de Assistíªncia Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), José Alberto de ívila Pires, da Empresa de Assistíªncia Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). A empresa atua na execução do programa, criado em 2006, pelo Governo mineiro, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com entidades de produtores como a Associação Brasileira Brasileiras dos Criadores de Zebu (ABCZ), cooperativas, sindicatos e associações.
– Touro adquirido em eventos do Pró-Genética é efetivamente melhorador do rebanho comercial (carne, leite, ou os dois produtos), de acordo o interesse do produtor rural, pois o nome e marca do programa é uma garantia de qualidade genética, reprodutiva e produtiva, explica José Alberto. Segundo ívila, a Emater-MG atua no estí­mulo í  adesão dos produtores e os orienta em todo o processo de compra dos tourinhos, dando as orientações necessárias para a obtenção do crédito.
– Temos o papel de mobilizar os compradores, buscando formas de captar financiamento dos touros, junto a agentes financeiros, antes da realização do evento, bem como a realização de dias de campo para mostrar para os compradores como está sendo conduzida a produção de touros padrão Pró-Genética. Falamos da genética dos animais e do potencial produtivo de carne e leite, afirma.

Para este ano, a Emater-MG e os órgãos envolvidos no programa ainda estão elaborando a agenda, mas em princí­pio, ainda conforme José Alberto, a meta é a realização dos mesmo eventos de 2012.
– Feiras e leilões de touros, seminários e dias de campo. No mí­nimo 40 eventos, embora acreditamos que se possa chegar a um número de 60, o que acarretará um aumento de 50%, diz. Ele acrescenta que já se tornou rotina a realização das feiras de touros do Pró-Genética na regional Emater-MG de Uberaba, nos municí­pios de Sacramento, Tapira, Itapagipe, Carneirinho, Frutal, Iturama e Limeira do Oeste. Também na região do Norte de Minas já se tornaram tradicionais os leilões ao vivo (presencial) de touros. E ainda os chamados leilões virtuais, transmitidos via televisão e internet.

Rebanho e público-alvo

Dados do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) de 2012 informam que Minas Gerais possui um rebanho bovino de 23,8 milhões de cabeças. Destas, 10,5 milhões são de fíªmeas bovinas em idade de reprodução assim classificadas: oito (8) milhões são vacas e 2,5 milhões são novilhas com idade superior a dois (2) anos. O levantamento aponta que, para o acasalamento destas fíªmas são utilizados cerca de 330 mil touros, o que confere a relação de um (1) touro para 30 vacas e novilhas com mais de 24 meses.
– Este é o rebanho alvo prioritário do Pró-Genética, aponta o coordenador técnico da Emater-MG, acrescentando que os mesmos números do IMA mostram que a bovinocultura é conduzida por cerca de 366 mil produtores rurais, o que representa uma média de 66 cabeças de bovinos, incluí­das 30 vacas e novilhas por produtor, sendo este o público-alvo do Pró-Genetica.

http://www.onorte.net/noticias.php?id=41985

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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