#Poucas chuvas e commodities mais caras elevam preço do leite

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Em Goiás, o litro foi vendido a R$ 0,9451, aumento de 2,2% em relação a outubro, enquanto em São Paulo, a alta foi de 1,1%

A redução no volume de chuvas nas principais regiões produtoras de leite e o aumento das cotações de milho e farelo de soja, que servem de ração animal, colaboraram para que o preço do produto ficasse mais caro em novembro do que em outubro, segundo estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

De acordo com segundo o boletim Custos e Preços da CNA, em Goiás, o litro foi vendido a R$ 0,9451, aumento de 2,2% em relação a outubro, enquanto em São Paulo, a alta foi de 1,1% para R$ 0,9238 por litro no perí­odo.

Os preços do milho em Sorriso (MT) subiram 9,8% em novembro na comparação com o míªs anterior. Em Rio Verde (GO), a cotação subiu 15% entre outubro e novembro. Essas altas refletem o volume de exportação, que somou 16 milhões de toneladas desde o iní­cio do ano, o que reduziu os estoques excedentes no mercado interno. A quebra de safra nos Estados Unidos também estimulou as vendasexternas do grão brasileiro.

A CNA também avaliou os preços de soja, feijão algodão, arroz, cacau, boi e café. Na avaliação da Superintendíªncia Técnica da CNA, a crise econí´mica reduziu a demanda por café, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, o que fez o preço do grão cair nos mercados interno e externo. Em novembro, o preço da saca em Luí­s Eduardo Magalhães (BA) caiu 6,1% para R$ 332,94, na comparação com outubro.

Fonte: Panorama Brasil

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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