Polo leiteiro da região é o quinto maior do Brasil

Intercooperação da Batavo Frísia, Castrolanda e Capal garantiram 5ª colocação no ranking nacional de industrialização de leite. Crescimento na produção foi de 39,6% em 2014
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Intercooperação da Batavo Frísia, Castrolanda e Capal garantiram 5ª colocação no ranking nacional de industrialização de leite. Crescimento na produção foi de 39,6% em 2014

A união entre as cooperativas Batavo Frísia, Castrolanda e Capal garantiu ao ‘Negócio Leite ABC’ a quinta posição no ranking nacional de industrialização de leite. De acordo com o ranking dos maiores laticínios do país, divulgado pela Leite Brasil, a produção das cooperativas apresentou um crescimento de 39,6% em relação a 2013, e as indústrias da intercooperação receberam 765,93 milhões de litros de leite em 2014. Isso representa um recebimento diário de 2 milhões de litros de leite, sendo uma média de 930 litros de leite por produtor O levantamento é realizado em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), Viva Lácteos e Embrapa Gado de Leite.

A Leite Brasil informa que, em 2013, a captação foi de 548 milhões de litros, mas que neste ano não havia sido contabilizada a produção da Capal. Além desse fato, outros fatores contribuíram para o aumento na produção, como aponta o Superintendente de Operações Lácteas, Edmilton Aguiar Lemos. “Com a incorporação de novas Cooperativas e marcas, entre elas a marca Colaso e do início de nossa operação na Unidade de Itapetininga estamos mais próximos do grande mercado consumidor que é o Estado de São Paulo e essa produção expressiva vai de encontro com a nossa visão que é o crescimento sustentável”, analisa. Ele destaca, também, a alta tecnologia empregada como diferencial para o crescimento na produtividade.

Toda essa produção é voltada para as três indústrias de beneficiamento de leite, como lembra o coordenador comercial da Castrolanda, Rogério Marcus Wolf. “O leite é recebido na unidade da Frísia em Ponta Grossa, na Unidade de Beneficiamento de Leite, a UBL, de Castro, e a UBL de Itapetininga. Esse volume é processado tanto na prestação de serviços para fins de marcas de terceiros, como também as marcas das cooperativas, que são a Colônia Holandesa e Castrolanda”, explica. Cada uma das indústrias tem capacidade de processamento de 1 milhão de litros de leite por dia.

BRASIL
DPA Nestlé e BRF lideram ranking
A DPA (joint venture entre Nestlé e Fonterra) foi responsável pela maior captação de leite do país – em 2014, foram industrializados 2 bilhões de litros. No segundo lugar aparece a BRF (que agora pertence à Lactalis), com uma captação de 1,42 bilhão de litros de leite. A Itambé aparece na terceira colocação, seguida pela Laticínios Bela Vista, que captou 1 milhão de litros em 2014. Na sexta colocação apareceu a Embaré, com 563 mil litros. Cabe destacar, no entanto, que entre as cinco primeiras, a Castrolanda tem a menor quantidade de produtores, 1.819 no total, contra 5,5 mil da bela Vista, 6,6 mil da Itambé, 13,2 mil da BRF e 5,1 mil da DPA, comprovando a alta produtividade da região.

http://arede.info/jornaldamanha/editorias/dinheiro/polo-leiteiro-da-regiao-e-o-quinto-maior-do-brasil/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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