PF apura irregularidades no programa do leite

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A Polí­cia Federal na Paraí­ba, em atuação conjunta com o Ministério Público Federal, a Controladoria-Geral da União e o tribunal de Contas da União, desencadearam, na manhã desta quarta-feira (16), a operaçao Amaltéia, a fim de dar cumprimento a 22 Mandados de Busca e Apreensão e 08 Mandados de Proibição de que investigados freqí¼entem laticí­nios e órgão públicos, todos expedidos pela Justiça Federal na Paraí­ba. Participam desta Operação 20 servidores da CGU e cerca de 100 Policiais Federais.

A investigação tem como objetivo desarticular um esquema criminoso que vem fraudando e causando prejuí­zos ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate í  Fome (MDS), o qual firma convíªnio com o órgão estadual responsável por operacionalizar a contratação de laticí­nios e o controle de produtores rurais para que haja a distribuição de leite, no denominado Programa de Leite da Paraí­ba.

Verificou-se que a quadrilha agia se valendo de pessoas que não se enquadram na condição de produtor rural e que, por isto, não estariam aptas a fornecer leite ao Programa.

Indí­cios também apontam suposto envolvimento de servidores da FAC – Fundação de Apoio Comunitário do Estado da Paraí­ba, responsável por operacionalizar o Programa do Leite.

Outra irregularidade detectada e que está sendo criteriosamente analisada diz respeito í  qualidade do leite (provável adição de água ao leite e também há suspeita de que são acrescidas ao leite substí¢ncias quí­micas para prolongar sua vida útil).

O volume de recursos repassado ao Programa alcançou o montante de R$ 285.863.318,15, sendo este resultante do somatório dos valores pactuados nos convíªnios firmados entre a FAC e o MDS no perí­odo de 2005 a 2011. O montante aplicado irregularmente ou desviado está sendo apurado.

Será concedida uma coletiva de imprensa í s 10h30 na Superintendíªncia de Polí­cia Federal na cidade de Cabedelo.
Fonte: Jornal da Paraí­ba

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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