# Nova Zelí¢ndia abre novas oportunidades para a melhoria da produtividade rural no Brasil

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A New Zealand Trade and Enterprise (Nzte), agíªncia para o fomento do comércio internacional da Nova Zelí¢ndia, comemorou sua participação na Expointer 2013, uma das maiores feira de agropecuária da América Latina.A principal estratégia da Nzte nos oito dias de evento foi apresentar ao produtor rural brasileiro o conhecimento, técnicas de alta produtividade e as tecnologias desenvolvidas no paí­s, que é hoje o maior produtor e exportador de lácteos do mundo.

O portfólio e soluções em genética, saúde animal, pastagens e qualidade do leite apresentados pelas companhias LIC NZ Brasil, ISL Animal Health, PGW Sementes e Qconz, respectivamente, foram o grande diferencial da Expointer e do Pavilhão Internacional. As quatro companhias tíªm atuação no Brasil e são reconhecidas por práticas inovadoras, com alta tecnologia agregada.

«A Expointer tem se revelado um espaço cada vez mais importante dentro da estratégia da Nzte no Brasil principalmente pelas semelhanças climáticas entre a Nova Zelí¢ndia e o Rio Grande do Sul, o que acaba viabilizando a criação de novos negócios», afirma Xymena Wasilewska, que representa a agíªncia no Brasil. «O evento abriu oportunidades de exposição importantes para as empresas ligadas í  Nzte e funcionou, principalmente, como um canal de relacionamento direto com os criadores de gado de leite e de corte e despertou, por exemplo, a atenção de ovinocultores gaúchos», conclui.

Parcerias estratégicas
As quatro empresas neozelandesas participantes da Expointer 2013 destacaram a importí¢ncia do contato direto com associações, entidades e produtores rurais como um dos pontos altos do evento. A participação reforçou o grande potencial do mercado no Brasil, tanto na indústria quanto na relação com o produtor, além das oportunidades de distribuição existentes», reforça Renato Rocha, gerente de Mercado para a América Latina da ISL Animal Health, empresa com mais de 30 anos de experiíªncia na área de saúde animal e lí­der no desenvolvimento de produtos que dinamizam práticas e técnicas para a aplicação de medicamentos. «Certamente foi uma oportunidade fundamental para a ISL, principalmente pelos contatos iniciados e alianças reforçadas», revela.

Homero De Boni Junior, diretor da PGW Sementes, também destaca a releví¢ncia do evento. «A fluíªncia de público foi interessante e a PGW Sementes, que já participa da feira há 3 anos, sempre tem a possibilidade de estabelecer novos contatos e apresentar as inovações forrageiras que caracterizam sua atuação». O executivo também salientou que «a interação com demais empresas neozeolandesas, dentro do stand da Nzte, alavancou outras perspectivas de negócios e discussões sobre como as tecnologias podem ser adaptadas í s condições do Brasil».

O destaque que o agronegócio brasileiro vem alcançando no cenário mundial e a busca cada vez maior pelas soluções que elevem a participação de mercado dos produtores do paí­s foi um ponto de observação entre os executivos presentes. «A Expointer é, realmente, uma feira diferente das demais do Brasil. Os produtores que visitam o evento estão em busca de novas tecnologias, inovações e conhecimentos para aumentar a sua competividade», salienta Rejane Palmério, da LIC NZ Brasil, empresa focada em alta produtividade para a indústria de laticí­nios. A LIC também desenvolve pesquisas de ponta em genética bovina. «Já estamos pensando em como melhorar a nossa participação na próxima A iniciativa abriu portas para potenciais parcerias comerciais que devemos formalizar nos próximos dias», ressalta.

A Nova Zelí¢ndia também promoveu um workshop que apresentou, entre outros assuntos, a experiíªncia em inovação e tecnologia que resultou em notável aumento da eficiíªncia na produção de lácteos em fazendas de diversos paí­ses, incluindo o Brasil. O workshop contou com a presença do Secretário de Agricultura, Pecuária e Agronegócios do Estado do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Mainardi, e do Embaixador da Nova Zelí¢ndia no Brasil, Jeffrey McAlister.

«Trocar experiíªncias diretas com diversos integrantes da cadeia produtiva do agronegócio brasileiro, de governo e entidades a produtores rurais, foi o grande diferencial do evento», afirma Bernard Woodcock, da Qconz América Latina. «A possibilidade de compartilhar nossas experiíªncias de sucesso aumenta a nossa credibilidade perante o setor e, consequentemente, fortalece nosso posicionamento e diferencial competitivo no Paí­s», completa.

Dados divulgados divulgados pela própria organização da Expointer revelam que mais de 370 mil pessoas visitaram o evento em seus oito dias de duração. «Temos o desafio de auxiliar o produtor rural brasileiro a ser mais eficiente em seus negócios, aliando qualidade a rendimentos, sempre compartilhando as melhores experiíªncias da Nova Zelí¢ndia com o Brasil», reforça Xymena.

New Zealand Trade and Enterprise (Nzte)
A New Zealand Trade and Enterprise (Nzte) é a agíªncia para o desenvolvimento do comércio internacional da Nova Zelí¢ndia. Sua atividade principal é oferecer suporte para que os negócios do paí­s gerem alianças estratégicas e fomentem relações comerciais em ní­vel internacional. Por meio de uma rede de 45 escritórios, a Nzte conecta os empreendimentos da Nova Zelí¢ndia ao mundo, compartilhando oportunidades, conhecimento, experiíªncia e contatos. A agíªncia oferece suporte aos empresários na expansão de suas atividades para o Brasil, apontando os melhores caminhos para o desenvolvimento saudável. Saiba mais em www.nzte.govt.nz/

Fonte: New Zealand Trade and Enterprise (Nzte)

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