Mercado quente para o #leite

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Para o superintendente técnico-adjunto da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Bruno Lucchi, os preços internacionais estimularam o mercado. “No início deste ano, tivemos uma produção muito elevada, o que possibilitou retomar as exportações. No primeiro semestre, o volume de leite nas indústrias inspecionadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aumentou 8,6%.” Porém, diante da redução do ritmo de compras por parte da China, associada ao aumento da produção mundial, os preços internacionais de lácteos caíram para metade dos valores praticados no início do ano, o que tem preocupado a CNA.

“O mercado internacional contribuiu para amenizar os impactos do aumento da produção e da estagnação do consumo no mercado interno”, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA e da FAEMG, Rodrigo Alvim. Ele lembrou, no entanto, que o saldo da balança comercial de lácteos ainda é deficitário para o Brasil em US$ 80 milhões no acumulado até setembro, em que pese o valor ser 77,4% menor na comparação com igual período de 2013. Para ele, se o cenário externo continuar negativo, especialmente durante o período de safra da produção de leite, os produtores devem intensificar o uso de medidas gerenciais em suas propriedades, como forma de manter a competitividade.

As informações são do Estado de Minas.
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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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