#Leite derramado

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A direção do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) realizou, na tarde de quinta-feira da semana passada, sua primeira reunião de trabalho, sem a presença de representantes da indústria. Ou seja, o Sindilat-RS cumpriu a ameaça de deserção que fez três dias antes, por discordar do número de assentos a que teria direito no conselho. O IGL ficou formado por 35 sócios fundadores e a diretoria composta por Gilberto Antônio Piccinini, da Cooperativa Cosuel (presidente), Elton Roberto Weber, da Fetag (primeiro vice-presidente), Ricardo Russowski, da Federasul (segundo vice-presidente), Clóvis Marcelo Roesler, da Apil, (primeiro secretário) e João Milton Cunha, da Seapa (segundo secretário). Não há na diretoria, portanto, nenhum representante da indústria, como, aliás, era de se esperar, depois da mágoa manifestada pelo Sindilat-RS.

 

Leite derramado 2

 

O racha no nascente IGL, construído a duras penas, revela a incapacidade que temos de construir propostas em torno de interesses comuns – interesses estes que não são apenas da cadeia leiteira, mas de todo o Estado. Espera-se que uma solução negociada ainda seja possível, principalmente porque quando picuinhas políticas e corporativas se sobrepõem ao coletivo, quem arca com as consequências é a parte mais fraca. No caso, o produtor, último elo da cadeia e o mais desprotegido.

 

Medicamentos mais seguros

 

Os fabricantes de medicamentos começam a se adaptar às regras do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, que prevê que as embalagens dos remédios contenham uma identificação única. A medida, em vigor desde 11 de dezembro do ano passado, dará mais segurança ao consumidor brasileiro, que agora conta com mais segurança na hora de adquirir remédios. Graças à adoção do código de barras bidimensional Datamatrix, padrão GS1, o usuário pode saber todo o histórico e localização do produto, além de verificar se ele é original e tem procedência legal, evitando contrabando e falsificações. O Datamatrix armazena informações como o número de identificação do item, lote, validade e número serial, permitindo a rastreabilidade e o controle na cadeia logística.

 

GKN em festa

 

Nesta terça-feira, a GKN do Brasil, uma empresa do grupo multinacional britânico GKN, com mais de 250 anos de história, comemora seu 40º aniversário. A GKN iniciou suas atividades no Brasil em 1974, através de uma parceria com a Dana Corporation. Juntas, as duas empresas formaram a joint venture ATH Albarus. Em 2000, a GKN assumiu o controle acionário da ATH Albarus e a empresa foi renomeada GKN do Brasil Ltda. As operações da GKN no Brasil permitiram a introdução da tecnologia de junta de velocidade constante (CVJ) – conhecida também como junta homocinética – para os fabricantes de veículos instalados no Brasil. A nova tecnologia contribuiu significativamente para a melhoria no desempenho do veículo.

Luiz Guimarães, interino

http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=155577&codPai=56

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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