Importações de leite em pó aumentam 22% e cresce a participação do Chile

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A balança comercial de lácteos em março apresentou um déficit de 15.500 toneladas, 42% mais alto quando comparado com o míªs passado. Considerando o dado em valor, o déficit foi de 46 milhões de dólares

Em relação ao mesmo perí­odo do ano anterior, as importações de produtos lácteos foram 111% superiores, com 10 mil toneladas importadas a mais do que em março de 2011. Quando analisamos o valor em equivalente-leite (a quantidade de leite utilizada para produzir um quilo de determinado produto), foram importados 107,3 milhões de litros de leite em março, 11% a mais do que míªs passado e 71,1% a mais que a quantidade internalizada em março de 2011, que na época totalizou 62,72 milhões de litros

O valor total de produtos lácteos internalizados foi de 19.003 toneladas, o que representou o montante de 55,79 milhões de dólares. O produto de maior impacto nas importações é o leite em pó (incluindo o integral e desnatado), com 8.961 toneladas, 22% a mais do que em fevereiro.
Abrindo os dados de importação do leite em pó, é possí­vel observar que o Chile aumentou sua participação como exportador desse produto para o Brasil, passando de 7% em fevereiro para 27% neste míªs, colocando 2.438 toneladas do produto. Em compensação, o Uruguai reduziu sua participação em 28% e foi responsável 2.637 toneladas importadas. A Argentina mantém sua participação de 43% nas importações de leite em pó, enviando 3.886 toneladas e ultrapassando o valor acordado com o Brasil. í‰ interessante lembrar que o Brasil tem um acordo de cota de importação de leite em pó apenas coma Argentina, o que abre espaço para que outros paí­ses, como o Uruguai e Chile, coloquem seus produtos em terras brasileiras.

Quanto í s exportações, não houve nenhum fato relevante, mantendo valores semelhantes aos do míªs passado.

A matéria é da Equipe MilkPoint.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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