Fonterra mantém previsão de preço do #leite ao produtor para 2014/15

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A cooperativa de lácteos neozelandesa Fonterra Co-operative Group Limited anunciou na semana passada que mantém sua previsão de preço do leite para a safra de 2014/15 em NZ$ 6 (US$ 5,01) por quilo de sólidos do leite – equivalente a NZ$ 0,50 (US$ 0,41) por quilo de leite. Junto com o alcance de dividendos anteriormente anunciado estimado em 20-25 centavos (16,70-20,87centavos de dólar) por ação, a previsão do pagamento total na safra é de NZ$ 6,20-NZ$ 6,25 (US$ 5,17-US$ 5,21) por quilo de sólidos do leite – NZ$ 0,5210-NZ$ 0,5252 (US$ 0,4351 a US$ 0,4386) por quilo de leite.

O presidente da Fonterra, John Wilson, disse que a decisão de manter a previsão do preço do leite refletiu uma previsão de longo prazo dos preços internacionais dos lácteos. «As atuais visões de mercado apoiadas pela nossa própria previsão indicam que os preços das commodities melhorarão no final desse ano ou começo de 2015, com a demanda global por lácteos crescendo ano a ano. Embora os fundamentos do mercado de longo prazo permaneçam sólidos, precisamos reconhecer que as atuais condições de mercado são difíceis e continuam com risco de queda. Ainda há volatilidade. Isso reflete os desafios com a oferta e a demanda após uma boa estação de lácteos globalmente. Dados esses fatores, a previsão é o nosso melhor julgamento no momento».

«Está no começo da safra e é importante que nossos produtores continuem exercendo cautela com seus orçamentos de negócios. A realidade é que esperamos ver a volatilidade em curso e manteremos nossos produtores informados à medida que avançamos. Se as condições de mercado mudarem nossa visão, nós a atualizaremos. Estaremos fornecendo uma atualização sobre o desempenho de negócios quando anunciarmos nossos Resultados Anuais em 24 de setembro de 2014».

Os dados são do site da Fonterra (www.fonterra.com), traduzidos pela Equipe MilkPoint Brasil.

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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