Fetag reitera pleitos em audiência pública do Senado sobre leite em Ijuí

A audiência pública que discutiu mercados e perspectivas para o futuro da produção leiteira no Brasil lotou o Salão de Atos da Unijuí, ontem à tarde, 10.
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Promovido pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, que é presidida pela senadora Ana Amélia Lemos, o evento que reuniu lideranças do setor, representantes do governo, senadores, deputados e especialistas na área e produtores teve como um dos painelistas o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva.

Em sua fala, Joel reforçou os pleitos que o movimento sindical vêm fazendo desde novembro de 2014 e pediu mais agilidade por parte do governo federal para atender as reivindicações dos agricultores, principalmente a criação de uma linha de crédito especial para a agricultura familiar assegurando a manutenção na atividade e possibilitando o investimento na infraestrutura dos estabelecimentos. Ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, o pedido é para que representantes da Fetag possam participar das discussões sobre o preço mínimo do leite. Para a indústria, o recado do dirigente diz respeito ao enquadramento por qualidade e não por quantidade, além da manutenção dos produtores independente da litragem entregue por eles.

Aproveitando a presença de congressistas, o presidente da Fetag solicitou a aprovação imediata de dois projetos: o primeiro, que regulamenta a relação produtor/empresa integradora e; o segundo, que trata de mudanças na lei de falências. Aos representantes da Assembleia Legislativa, Joel requereu a aprovação do projeto que regulamenta o transporte de leite entre produtor e indústria. O dirigente fez um apelo às entidades para uma organização coletiva, a fim de sensibilizar a presidente Dilma Rousseff para que ela não vete a emenda que isenta o óleo diesel e a energia elétrica da tributação do PIS/Cofins para a agricultura.

Fonte: Fetag

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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