#DILMA LANí‡A PROGRAMA DE IRRIGAí‡íƒO

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O Mais Irrigação deverá beneficiar 538 mil hectares de áreas voltadas para a produção de biocombustí­veis, fruticultura, leite, carne e grãos

Brasilia – Em mais um esforço para combater os efeitos da seca, a presidente Dilma Rousseff lançou nesta terça-feira o programa Mais Irrigação, que prevíª investimentos de R$ 10 bilhões – do volume de recursos, R$ 3 bilhões serão oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e R$ 7 bilhões, da iniciativa privada.

«Vamos derrotar a seca e vamos usar pra isso o que há de melhor na tecnologia, não vamos medir esforços, tenho certeza que esse é um projeto que seremos bem sucedidos», disse a presidente, durante solenidade no Palácio do Planalto.

O Mais Irrigação deverá beneficiar 538 mil hectares de áreas voltadas para a produção de biocombustí­veis, fruticultura, leite, carne e grãos. Dilma lançou o programa quatro dias após inaugurar a Adutora do Algodão no municí­pio de Malhada, que vai levar água do rio São Francisco para mais de 100 mil pessoas de nove municí­pios.

«Uma das caracterí­sticas do Mais Irrigação é a busca de mais eficiíªncia para melhor investir, eu acho que ele é um passo í  frente de todas as iniciativas que tí­nhamos tomado no PAC. E falo da eficiíªncia pra obter uma maior produção agrí­cola, maior renda gerada naquela região pobre do Paí­s, e da operação adequada dos projetos de irrigação», destacou Dilma.

O programa é mais um afago de Dilma ao PSB, sigla que comanda quatro Estados da região Nordeste – Ceará, Pernambuco, Paraí­ba e Piauí­. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, não participou da cerimí´nia – ele está de férias, em viagem pela Itália.

A presidente cobrou dos ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate í  Fome) a entrega de 160 mil cisternas até o final do ano. «Os males provocados pela estiagem se ainda são muitos e se ainda são extensos, temos o absoluto compromisso de superá-los, estão sendo enfrentados com firmeza», afirmou.

Fonte: Exame.com

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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