#DF: Comissão de Finanças rejeita aumento dos preços mínimos do setor agropecuário, diz Agência Câmara

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A Comissão de Finanças e Tributação rejeitou na quarta-feira (13) projeto (1008/11) que inclui na política de preços mínimos dos produtos agropecuários e extrativistas o ressarcimento das despesas com limpeza e secagem.

 

Conforme ressalta o relator, deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), «o projeto implica novas despesas para a União, na forma de maiores desembolsos para implementação da Política de Garantia de Preços Mínimos».

 

Ao contrário do que exigem as leis de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/00) e de Diretrizes Orçamentárias (LDO – 12.708/12), o autor da proposta, deputado Sandro Alex (PPS-PR), não apresentou a estimativa do aumento de gastos nem as formas de compensação das novas despesas.

 

Despesas cobertas

Atualmente, o preço mínimo cobre as despesas com sobretaxa e tarifa de armazenamento, classificação, reclassificação, análise, embalagem e ICMS incidente sobre a produção.

 

O Conselho Monetário Nacional define anualmente os preços mínimos dos produtos agrícolas, pecuários e da atividade extrativista, com base em proposta encaminhada ao Ministério da Fazenda pelo Ministério da Agricultura.

 

A Política de Garantia de Preços Mínimos, estabelecida pelo Decreto-Lei 79/66, visa proteger a rentabilidade do produtor rural no período de excedente de oferta agrícola.

 

Arquivamento

O projeto havia sido aprovado anteriormente pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. No entanto, como a rejeição na Comissão de Finanças é terminativa, ele será arquivado, a menos que haja recurso aprovado para que a sua tramitação continue pelo Plenário.

 

Íntegra da proposta:

PL-1008/2011

 

Fonte: Agência Câmara

 

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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