Danone volta a crescer na Rússia e EUA, vendas sobem no 1º tri

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A Danone informou nesta terça-feira que no primeiro trimestre voltou a crescer na Rússia e nos Estados Unidos, mercados importantes para o grupo francíªs, e acredita que a forte demanda em mercados emergentes ajudará a equilibrar a piora no clima econí´mico na Europa.

Ganhos nos mercados russo e norte-americano ajudaram a companhia a registrar vendas acima do esperado e a confirmar as metas financeiras para o ano. «í‰ um bom iní­cio de ano. Estamos cautelosos, mas otimistas», disse o vice-presidente executivo da Danone, Pierre Andre Terisse, em teleconferíªncia.

«A Europa ocidental permanecerá fraca, mas não esperamos um colapso. Apenas partimos do princí­pio de que ficará sob pressão, enquanto a Rússia seguirá em desenvolvimento e os EUA, melhorando», acrescentou.

A companhia informou que as vendas comparáveis cresceram 6,9 por cento no primeiro trimestre, acima da previsão de analistas de alta de 5,8 por cento. A empresa manteve a meta de crescimento de 5 a 7 por cento nas vendas comparáveis este ano, com margem operacional estável.

O crescimento foi impulsionado por maior crescimento de vendas de laticí­nios, bom desempenho de águas engarrafadas em mercados emergentes e forte demanda por alimentos para bebíªs.

Dentre os grupos de alimentos, a Danone é a mais exposta í  crise de dí­vida na zona do euro, com cerca de 40 por cento das vendas vindas da região. A França responde por 11 por cento das vendas do grupo, e a Espanha, por outros 7 por cento. «As condições de mercado em deterioração na Espanha vão impactar todo o ano», acrescentou Terisse.

As vendas totais do grupo, incluindo efeitos de variação cambial, somaram 5,12 bilhões de euros (6,7 bilhões dedólares) no primeiro trimestre, alta de 7,6 por cento.

A matéria é de Dominique Vidalon, do Reuters

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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