Curso qualifica produção de derivados do #leite

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Produzir derivados do leite com qualidade nos padrões determinados pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), com foco na comercialização. Esse é o tema central da qualificação profissional ‘Fabricação Caseira de Derivados do Leite’, oferecida pelo Senar/MS (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul), em Água Clara, de 4 a 6 de agosto, e em Terenos e Rio Verde de Mato Grosso, dos dias 5 a 7 de agosto.

A instrutora do Senar/MS, Dayse do Rego, destaca que o produtor que pretende comercializar produtos derivados do leite precisa ter conhecimento da Instrução Normativa (IN-62), do Mapa, que trata de cuidados desde a ordenha, pasteurização e produção de derivados, como o queijo. “Levamos esse conhecimento aos produtores porque garantem a qualidade do que é fabricado a partir do leite”, relata.

Cerca de 15 tipos de derivados são produzidos durante a capacitação. Além dos queijos minas, mussarela e meia cura, o leite pode ser aproveitado para a fabricação de produtos como bebida láctea, iogurte, doce de leite, leite condensado, requeijão e ricota. “Ao invés de só vender para o laticínio, o produtor pode aproveitar a matéria-prima e comercializar um produto valorizado, adequado aos padrões de qualidade”, destaca Dayse, que auxilia os participantes do curso a obterem o máximo de produtividade do leite.

Muitas vezes descartado, o soro do leite também pode ser aproveitado para consumo, pois contém albumina em sua composição, que contribui como suplemento alimentar, além de proteínas e sais minerais. O soro do leite também pode ser utilizado na produção de balas, bebidas lácteas e bolos.

Conheça as 57 qualificações oferecidas pelo Senar/MS na semana de 4 a 8 de agosto, acesse www.senarms.org.br ou ligue no 3320-9700.

http://www.folhacg.com.br/noticias-ler/curso-qualifica-producao-de-derivados-do-leite/9887/

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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