#Carlos Magno fala dos riscos do controle e combate da febre aftosa

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Carlos Magno (PP–RO) participou em Ji-Paraná de reunião cuja temática era o fim do FEFA-RO (Federação Emergencial de Febre Aftosa do Estado de Rondí´nia) realizada no iní­cio deste míªs e falou de sua preocupação em relação ao combate e ao controle da febre aftosa no Estado de Rondí´nia e reiterou sua posição em relação ao assunto conforme discursado no plenário da Cí¢mara dos Deputados, em Brasí­lia, que a responsabilidade do combate da Febre Aftosa é compartilhada entre os Governos Federal e Estadual, e que a pecuária de Rondí´nia corre risco.
Magno comentou durante a reunião que é preciso realizar campanhas de vacinação mais frequentes e atrativas para o produtor e comentou também que as ações de vigilí¢ncia sanitária se encontram seriamente prejudicadas.

Segundo manifestação do parlamentar, a parceria público privada entre a FEFA e o IDARON é de fundamental importí¢ncia para sustentar a realidade atual tida em Rondí´nia como região livre da Aftosa com vacinação, uma vez que os órgãos competentes não possuem pessoal suficiente para acompanhar e atuar na área. O deputado explicou que o simples fato da mí­dia reportar esta notí­cia, levando ao conhecimento público as medidas adotadas pelo TCU/RO já torna vulnerável o status que Rondí´nia possui como região livre de Aftosa com vacinação e que no caso de surto ocorreria uma grande perda na produção de carne e leite, além de manchar o prestí­gio que tem a região, em relação í  doença.
Durante sua explanação, Magno citou vários nomes que estão na linha de frente em Rondí´nia buscando melhorias para a classe e agradeceu o empenho de cada um para preservar as conquistas já alcançadas como a de Estado livre de Febre Aftosa com vacinação e por buscar novas conquistas, cobrando dos parlamentares iniciativas que inibam ações como a determinada neste caso.

Carlos Magno destacou ainda que o paí­s que gasta mais de 1 Bilhão de reais para construir estádios, para a realização dos jogos da Copa em 2014, é o mesmo que desapropria terras que produzem há mais de 300 anos para a mesma famí­lia na região sul. “Um paí­s que ignora a necessidade do produtor rural, profissional essencial para a sobrevivíªncia humana, não pode investir tanto para promover um evento com acesso apenas para alguns, pois, com o preço estimado dos ingressos, será impossí­vel a presença do povo brasileiro que trabalha e sofre no dia-a-dia, nos estádios para assistir os jogos. í‰ Copa para turista”, disse.
Magno concluiu falando do sério trabalho desempenhado pelo atual ministro da agricultura, Antí´nio Andrade que segundo o parlamentar, conhece de perto a realidade do campo e da produção como um todo e também por estas razões trabalha com empenho em prol de conquistas para o produtor.
Autor: Assessoria
http://www.rondonoticias.com.br/ler.php?id=120894

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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