Brasil Foods quer reforçar marca Perdigão onde Cade permitir

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A Brasil Foods tem como estratégia reforçar a marca Perdigão nos mercados onde ela poderá atuar por acordo no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econí´mica), disse o presidente da BRF, José Antonio Fay, em teleconferíªncia nesta segunda-feira.

Pelo acordo firmado com o órgão regulador de concorríªncia para a incorporação da Sadia, a BRF terá que retirar a marca Perdigão de alguns mercados por prazos de tríªs a cinco anos, dependendo do segmento.

Mas espera tirar vantagem da conhecida marca nas áreas onde a Perdigão poderá atuar.

Fay disse ainda que o processo de incorporação da Sadia e também o cumprimento do acordo do Cade, que resultou em uma troca de ativos com o Marfrig, significam maiores custos.

«O fato é que se formos olhar friamente durante um perí­odo isso desotimiza a companhia, cria um certo desbalanceamento, isso pressiona o resultado», acrescentou Fay.

Segundo diretor financeiro Leopoldo Saboya, esses custos adicionais da fusão são difí­ceis de serem quantificados, mas tais gastos visam preparar a companhia para o futuro.

«í‰ uma dessinergia não quantificada. Temos custos que trazem importantes impactos nos resultados, são impactos difí­ceis de calcular, difí­ceis de prever, pois são mudanças importantes», declarou Saboya.

O ano de 2013 será o ano em que a empresa deixará de sentir reflexos da incorporação da Sadia, segundo o presidente, mas a companhia ainda deve sofrer impactos de tal processo este ano.

«2012 é o ano de mais atenção de execução da fusão», disse Fay.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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