Agricultura estuda apoio de R$ 300 milhões para indústria de lácteos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estuda a possibilidade de destinar R$ 300 milhões ao Programa de Melhoria de Competitividade do Setor Lácteo.
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estuda a possibilidade de destinar R$ 300 milhões ao Programa de Melhoria de Competitividade do Setor Lácteo. O objetivo é fortalecer a cadeia de produtos derivados do leite nos estados de Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, do Paraná e Rio Grande do Sul, que concentram 80% da produção nacional.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27) pelo secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, durante audiência na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, convocada para debater a balança comercial do setor de lácteos no primeiro semestre deste ano.

Segundo Caio Rocha, os recursos serão investidos em assistência técnica, melhoramento genético e promoção comercial. O secretário disse que o ministério tem se empenhado em ampliar as negociações com representantes do setor privado, de modo a garantir aos países do Mercosul uma parcela do mercado brasileiro, sem afetar a competitividade e o crescimento da cadeia nacional de lácteos.

Caio Rocha informou que a atual produção brasileira de lácteos é superior ao consumo interno e deve aumentar, pois um dos objetivos do ministério é ampliar o programa a outros estados e promover a ascensão de pequenos produtores de leite, por meio de transferência de conhecimento técnico e gerencial.

Conforme o secretário, a maior parte do excedente brasileiro de lácteos é exportada para Angola, Argélia e Venezuela – o Brasil embarca para o exterior principalmente leite em pó e leite condensado. Rocha acrescentou que o Brasil tem 11 estabelecimentos habilitados a exportador lácteos para a Rússia. A expectativa é que mais 13 frigoríficos obtenham autorização para embarcar leite e derivados para aquele mercado.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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