#Agricultores conhecem produção leiteira em Rio Fortuna

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Maracajá – para conhecer de perto exemplos de pessoas que investiram e estão tendo grande retorno com o gado leiteiro. A visita foi organizada pela Epagri de Maracajá.

Durante todo o dia os 40 agricultores e agricultoras conheceram técnicas utilizadas em Rio Fortuna e que garantem o aumento da produção de leite. A primeira propriedade que o grupo visitou foi a de Evilásio Koch, na comunidade de Rio dos Bugres. Lá é utilizado o sistema de sombreamento de pastagem, que é a plantação de eucaliptos em linha, o que oferece sombra para os animais e com isso aumenta a produtividade de leite. Segundo o engenheiro agrí´nomo da Epagri de Rio Fortuna, João Paulo Reck, uma área que antes só servia para o gado, agora terá a madeira.

«Além disso, existem vários benefí­cios para o gado, que são o conforto térmico, preserva melhor o pasto e ainda o eucalipto que oferece sombra também protege do granizo e do vento», destaca.

Depois do almoço o grupo seguiu para a propriedade de Ambrozio Berto Tenfen, na comunidade de Rio Bravo Baixo. Lá o grupo de Maracajá pí´de conhecer que o investimento no pasto do gado ajuda a diminuir o custo do leite.

«O pasto é preciso adubar e cuidar e isso é um custo baixo se comparado a silagem e a ração», informa o engenheiro agrí´nomo da Epagri.

Ainda de acordo com João Paulo, é preciso produzir leite com mais pasto e menos ração. Para a agricultura Léia Marques Silva, da Garajuva, a experiíªncia foi ótima. «A gente viu que coisas simples ajudam o gado a produzir mais».

Já o extensionista da Epagri de Maracajá, Osmar Minatto, lembra que a troca de informações é o que ajuda as pessoas a implantar novas ideias em suas propriedades. «Esta visita foi feita para que as pessoas que hoje produzem leite em Maracajá se interessem em expandir o trabalho e tenham uma renda mensal com o leite», afirma.
Fonte: Sul Notí­cias

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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