#Acordo prevíª investimentos na produção de leite em MS

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Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estátisticas (IBGE), apontam que Mato Grosso do Sul está em 12º lugar no ranking nacional de produção leiteira, com uma média diária 2,8 litros por vaca, essa baixa produtividade é consequente de vários fatores, dentre eles a falta de uma polí­tica adequada para o setor, algumas ações entre Ministério do Desenvolvimento Agrário e Organização das Cooperativas do Brasil, pretendem fomentar a produção no setor.

Para promover a exportação de leite, alguns órgãos firmaram acordo que prevíª investimento de R$ 2 milhões e meta de exportar até o final de 2014 mais de R$ 160 milhões, de leite e derivados. Sobre esse assunto o presidente da OCB /MS, Celso Régis. Explica o que esse convíªnio beneficia a produção de lácteos no paí­s.

“O acordo que é realizado entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Agíªncia promotora de exportações (Apex) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), tem exatamente essa promoção de retomada da exportação dos produtos lácteos do Brasil, fazendo com que a produção do campo aumente e já tem tido esse resultado nos últimos anos”, diz o presidente.

Celso Regis, ainda diz como as cooperativas vão se beneficiar através dessa iniciativa. “Estamos prevendo que as cooperativas vão precisar de industrializa mais. Precisarão procurar melhor qualidade do produto, melhorando a produção do campo, a produção genética e com certeza vai agregar mais renda ao produtor rural, particularmente ao micro e ao pequeno”, diz.

O presidente fala que a iniciativa também beneficia a agricultura familiar. “E para as cooperativas, que congrega 40% do produto lácteo brasileiro e desses 40% mais de 90% são micro e pequeno produtor, que são os associados da nossa cooperativa no Brasil co certeza vai trazer um grande desenvolvimento para as bacia leiteras em todo o Brasil”, finaliza o presidente.

Durante muitos anos o Brasil dependeu de importações de leite em pó de outros paí­ses, para abstecer o mercado interno, principalmente do Uruguai. O paí­s conseguiu passar para a condição de fornecedor, mas com a falta de uma polí­tica adequada, voltou a comprar o produto. O convíªnio prevíª que esses investimentos possam ajudar a reversão desse processo, de forma permanente.

http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=83135

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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