Queda no consumo reduz no preço do leite

Preço do leite - Após registrarem altos índices de reajustes nos últimos dois meses, os produtos lácteos, principalmente o leite, devem ter redução ao longo
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Indústria laticínia de MS projeta redução ao longo do mês de agosto
Após registrarem altos índices de reajustes nos últimos dois meses, os produtos lácteos, principalmente o leite, devem ter redução ao longo deste mês de agosto em decorrência na queda do consumo. A projeção é da presidente do Silems (Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso do Sul), Milene Nantes, completando que os preços do leite de saquinho, popularmente conhecido como “barriga mole”, e os derivados do produto sofreram aumentos significativos devido ao período da entressafra e paralisação dos caminhoneiros.
No entanto, a empresária reconhece que a alta refletiu na queda do consumo e isso vai motivar, a partir deste mês de agosto, uma diminuição nos preços dos produtos lácteos. “O reajuste do leite de saquinho foi maior do que os cerca de 10% previstos, chegando a 25%, enquanto aos produtos derivados do leite, como a mussarela, a alta alcançou 40%. Em junho, o produto era encontrado nos supermercados por R$ 2,80 o litro, enquanto agora o valor é de R$ 3,50 o litro. Já a mussarela foi o derivado que apresentou a maior alta, saltando de R$ 20,00 em junho para R$ 28,00. Com preços tão altos, o consumidor reduziu o consumo e por isso a tendência é de que os preços comecem a baixar”, afirmou.
A presidente do Silems explica, contudo, que não é possível estimar como o mercado irá se comportar. “Na verdade, ainda estamos na entressafra e normalmente o preço só começa a cair quando se iniciam as chuvas. Esperávamos ainda um aumento do consumo, que é previsto nos períodos de frio, mas, como o nosso inverno não foi tão rigoroso, percebemos uma redução no consumo. Por isso, a partir deste mês, já deverá ser possível notar uma redução nos preços do leite”, completou.
http://www.diariodigital.com.br/economia/leite/173760/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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