Segundo Guerra, os benefícios foram criados para dar competitividade ao setor.
Ele lembra que além do aumento de custos para as indústrias e os produtores, o setor foi onerado pelo acréscimo dos combustíveis, energia e elevação das taxas de juros. “Não há ambiente nem condições de aumentar a carga fiscal, pois necessitamos comercializar mais de 60% da nossa produção em outros estados da federação, que concedem benefícios às suas indústrias inclusive com incentivos fiscais superiores ao que o Rio Grande do Sul oferece ao setor produtivo de lácteos”, informa o dirigente.
De acordo com o projeto de lei encaminhado pelo governador José Ivo Sartori à Assembleia Legislativa, na semana passada, a intenção do Estado é limitar os benefícios fiscais até o patamar de 70% do valor originalmente concedido entre 2016 e 2018.
Fonte: Revista Amanhã.