#Leite: Russos sentem alta no preço de alimentos

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Governo russo está monitorando a situação

Os preços de alguns alimentos em Moscou e em outras regiões da Rússia começaram a subir. O aumento é de até 60% em alguns itens, apesar das garantias do governo de que o embargo de produtos alimentícios contra o Ocidente não afetaria o consumidor, segundo destaca a edição de terça-feira, 19, do jornal Kommersant.

No Território de Primorie, no Extremo Oriente russo, algumas espécies de pescado encareceram 40%, e na província de Sakhalin, na costa do Pacífico, o preço das coxas de frango subiu 60%. Na cidade de Yuzhno-Sakhalinsk e em seus arredores, o valor do queijo subiu 10%, e os de carne, 15%.

De acordo com o Ministro da Agricultura de Sakhalin, Nikolai Borisov, os varejistas atribuem a situação à alta dos preços no território de Primorie, o principal fornecedor de alimentos para a ilha.

O escritório regional do Serviço Federal Antimonopólio disse, por sua vez, que está de olho nos preços dos alimentos para evitar um aumento indevido. O monitoramento também é realizado em Moscou, onde, nos dez dias após a entrada em vigor do embargo russo, as meias carcaças de porco encareceram 6%. De acordo com o chefe do Departamento de Comércio e Serviços da capital russa, Alexei Nemeriuk, também é possível que o preço do leite natural suba antes que o inverno chegue.

Já o chefe do Serviço Federal de Controle Veterinário e Fitossanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor), Sergei Dankvert, informou na segunda-feira, 18, que os produtores agrícolas da União Europeia estão tentando burlar o embargo russo. A agência inspecionou nos últimos dias vários lotes recentes de maçãs, pêssegos, peras e tomates introduzidos na Rússia através do território bielorrusso e que eram procedentes, segundo os registros, da Turquia, da Sérvia, da Macedônia e do Zimbábue; mas, na verdade, vinham da Polônia, da Eslovênia, da Holanda e da Lituânia.

Também na segunda-feira, o Vice-Primeiro-Ministro russo, Arkady Dvorkovich, disse que os varejistas russos estão prestes a selar contratos com novos fornecedores, o que, segundo ele, impedirá o aumento dos preços nos próximos três meses.

http://www.diariodarussia.com.br/economia/noticias/2014/08/20/russos-sentem-alta-no-preco-de-alimentos/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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