Sindileite Goiás lançou Manual de Boas Práticas Agropecuárias com informações técnicas, destinado aos produtores de leite

O Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás – Sindileite, lançou a segunda edição do seu Manual de Boas Práticas Agropecuárias. Essa publicação circulou pela primeira vez em 2.008 e com o tempo, foi necessário um trabalho de atualização.
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O Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás – Sindileite, lançou a segunda edição do seu Manual de Boas Práticas Agropecuárias. Essa publicação circulou pela primeira vez em 2.008 e com o tempo, foi necessário um trabalho de atualização. Como da primeira vez, o Sindileite reuniu um grupo de especialistas entre eles Médicos Veterinários, Zootecnistas, Engenheiros Agrônomos, Técnicos em Laticínios e outros profissionais que cuidaram da tarefa.

O Manual de Boas Práticas Agropecuárias é um trabalho de fôlego com 60 páginas contendo informações através dos seguintes títulos: O que é leite de qualidade; O que é contagem bacteriana; O que é contagem de células somáticas; O proprietário/Administrador; Organização da fazenda; Acesso à propriedade e às instalações; O funcionário; Meio ambiente; Água; O animal; Produtos químicos; Ordenha; Resfriamento e armazenamento do leite; Tipos de resfriamento; Dimensionamento do tanque de resfriamento por expansão direta; Manutenção dos tanques; Sala do leite, (abrigo); Sistema de uso de tanques de resfriamento; Higienização do tanque de resfriamento por expansão direta; coador; latões e Expedição do leite.

Além desses títulos, o BPA do Sindileite – Goiás tem uma série de modelos de anexos com espaços próprios para preenchimento, visando dar condições para um real acompanhamento da rotina da propriedade produtora de leite, com as seguintes identificações: Ficha de avaliação da bezerra na fazenda; Ficha de identificação na fazenda; Descrição das fases de recria; Calendário sanitário; Medição diária da temperatura de bezerras; Pesagem mensal; Padrão de crescimento, peso e altura; Percentual de peso em relação ao peso adulto desejado, segundo NRC 2001 para inseminação artificial; Verificação do ambiente das bezerras em aleitamento, frequência e responsáveis pela execução; Avaliação do ambiente do bezerreiro; Avaliação do ambiente dos piquetes; Itens a serem monitorados nas bezerras em transição, frequência e responsáveis pela execução; Resumo dos custos da cria e recria de fêmeas leiteiras; Registro de mastite clínica e outras doenças e uso de medicamentos e por último, Tanque coletivo – Recepção diária do leite.

OBJETIVO E PARCERIAS
O Manual de Boas Práticas Agropecuárias, coordenado pelo Médico Veterinário Alfredo Luiz Correia, diretor executivo do Sindileite e presidente do Fundepec-Goiás e por Luiz Magno de Carvalho, Diretor Técnico do Sindileite e Diretor de Expansão do Laticínios Bela Vista (Leites Piracanjuba), foi editado com 60 mil exemplares e isso foi possível graças a colaboração dos especialistas e a parceria entre o Sindileite, o Sebrae-Goiás e o Fundo para o Desenvolvimento da Pecuária em Goiás – Fundepec.

O BPA está sendo entregue a custo zero aos produtores de leite no estado de Goiás através da logística dos laticínios, no trabalho de captação de leite nas propriedades. A publicação destina-se também à circulação nacional mediante autorização do Sindileite-Goiás, desde que o interessado não a utilize para fins comerciais.

Os objetivos dessa publicação segundo o Médico Veterinário Alfredo Luiz Correia são vários entre eles, a busca de qualidade de produção a cada dia; manejo correto do rebanho buscando melhor produtividade e conforto animal; qualificação sempre dos funcionários; melhor gestão por parte dos proprietários; produção sustentável respeitando o meio ambiente e o crescimento da produção nas propriedades proporcionando melhor remuneração para quem vive da atividade.

Serviço: para acessar o Manual de Boas Práticas Agropecuárias o link é o seguinte: www.sindileite.org.br/Boas_Praticas_Agropecuarias.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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