#Setor lácteo brasileiro quer estender restrição í  compra de leite em pó para o Uruguai

Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

O setor lácteo brasileiro gostou da renovação do acordo que limita as exportações de leite em pó da Argentina. A cota de 3,6 mil toneladas por míªs do produto será válida até janeiro de 2014. Os produtores agora querem estender a restrição ao produto do Uruguai, que somente entre novembro e dezembro, enviou 18 mil toneladas do produto. A preocupação foi apresentada ao governo federal.

– Desorganiza o nosso sistema produtivo, dá margem para especulação e o preço cai. Fizemos outra vez uma exposição aos colegas, ressaltando que no Brasil em torno de 1,3 milhão de famí­lias, dentre as quais 80% de pequenos produtores, tíªm nessa atividade uma fonte importante de renda e em muitos casos é o salário mí­nimo da famí­lia – explica o diretor de Assuntos Comerciais do Ministério da Agricultura, Benedito Rosa.

Sem nenhuma barreira, a organização das cooperativas brasileiras diz que em 2012 aumentou muito a quantidade de leite vinda do Uruguai, superando o volume que é importado da Argentina.

– O pico da produção no Brasil ocorre normalmente em dezembro ou em janeiro. Foi justamente neste perí­odo que veio uma quantidade muito grande de leite em pó do Uruguai e isso prejudica mesmo a produção interna, o setor produtivo brasileiro e as relações com os demais – afirma o analista da Organização das Cooperativas Brasileiras, Gustavo Bedushi.

Apesar de não ter nenhuma reunião oficial prevista para os próximos dias, o Ministério da Agricultura informa que está tratando do assunto com o governo uruguaio, do mesmo modo que já negociou a questão com a Argentina. O acordo com os argentinos prevíª a vinda de técnicos daquele paí­s nos próximos 15 dias para discutir as exportações de carne suí­na e frutas, tudo para melhorar as relações comerciais entre os vizinhos.

CANAL RURAL

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas