#Produtores do norte de MG sofrem os efeitos da estiagem prolongada

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No norte de Minas Gerais, os criadores lutam para manter o rebanho. Sem alimento para dar aos animais por causa da seca prolongada, boa parte teve de ser vendida.

 

Os reservatórios de muitas propriedades estão quase sem água. O capim seco também é resultado de uma longa estiagem, que já dura três anos. Este ano, até agora, foram registrados apenas 100 milímetros de chuva no norte de Minas, o que representa 23% do volume normal para o período.

 

Na lavoura, os prejuízos giram em torno de R$ 2 bilhões na região, somando as duas últimas safras, segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Para os pecuaristas, a solução para não perder o rebanho, foi vender parte dos animais. Segundo dados do Instituto Mineiro de Agropecuária (Ima), cerca de 1,1 milhão de cabeças de gado saíram da região nos últimos anos.

 

Maria Benedita de Aguilar apertou o orçamento para não precisar vender nenhuma das 100 cabeças de gado leiteiro da propriedade que fica em Francisco Sá. Ela investiu na compra de silagem para manter o rebanho, já que o pasto da propriedade secou.

 

Sem pasto, a produção de leite também foi prejudicada. A quantidade recebida na cooperativa do município vem diminuindo desde o ano passado.

 

Caso a seca e a queda na produção continuem, medidas mais duras poderão ser tomadas, como a diminuição dos custos ou redução no quadro de funcionários.

 

http://www.expressomt.com.br/economia-agronegocio/produtores-do-norte-de-mg-sofrem-os-efeitos-da-estiagem-prolongada-100710.html

 

 

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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