Preço do #leite se mantém estável em Mato Grosso

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Média paga ao produtor é de R$ 0,84/litro. Relação de troca leite/milho é favorável para pecuarista.

 

O preço do leite pago ao produtor em Mato Grosso se manteve estável no mês de junho, fechando a R$ 0,84 o litro, o que é 1,52% menor que o preço de maio (R$ 0,85/litro). De acordo com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a captação também teve pouca oscilação no estado, porque a chuva prolongou as boas condições do pasto, o que acabou adiando a necessidade de suplementação da alimentação dos animais.

No varejo o clima também é de estabilidade. No boletim divulgado pelo Imea nessa segunda-feira (04), a maior variação de preço foi detectada no queijo minas frescal, 5,48% mais caro que no mês anterior (fechando a R$ 21,38/quilo). Não houve alteração nos preços do Leite UHT Semidesnatado e do Leite UHT Desnatado, uma média de R$ 2,87/litro e R$ 2,69/litro, respectivamente.

Para os analistas, a demanda pelos laticínios foi mais afetada que a produção. A indústria está recebendo menos pelos produtos comercializados e, consequentemente, diminuindo o preço pago ao produtor, “cenário que está ligado ao consumo menor da população”, afirma o boletim.

Relação de troca
A relação de troca entre o leite e o milho está favorável ao pecuarista. Hoje para se adquirir uma saca de milho, é necessário vender 18 litros de leite, 19,32% a menos que no mês anterior, quando era preciso vender 22,31 litros. O cereal é um dos principais ingredientes na suplementação animal.

Exportação
A exportação dos produtos lácteos mato-grossenses sofreu uma baixa de 20,14% em junho, com a receita chegando a US$ 39,62 milhões. A redução é reflexo do aumento na produção de laticínios em importantes países fornecedores e dos elevados estoques chineses.

http://g1.globo.com/mato-grosso/agrodebate/noticia/2014/08/preco-do-leite-se-mantem-estavel-em-mato-grosso.html

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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