#Preço do leite pago ao produtor de MS sobe 9,7%

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O produtor de leite de Mato Grosso do Sul recebeu, em média, R$ 0,6949 o litro em fevereiro deste ano, uma alta de 9,7% em relação ao mesmo perí­odo do ano passado, quando o valor de referíªncia apurado pelo Conselho Paritário de Produtores e Indústrias de Leite em Mato Grosso do Sul (Conseleite) foi de R$ 0,6333 o litro.

Os dados fazem parte do Informativo Casa Rural Pecuária, elaborado pela Federação da Agricultura e Pecuária do MS (Sistema Famasul), e apontam a queda da produção de leite no míªs de janeiro como principal explicação para a valorização. “Um dos motivos para a queda na produção de leite é que o criador local não conseguiu realizar investimentos no setor após o reajuste do salário mí­nimo, que impactou diretamente nas despesas com mão-de-obra”, avalia a assessora técnica do Sistema Famasul, Adriana Mascarenhas.

O preço de fevereiro ficou próximo do valor verificado em janeiro deste ano, de R$ 0,7004 o litro, com queda de apenas 0,78%. Para março, a previsão é de que a cotação média do leite atinja R$ 0,6984.

O informativo também traz dados da pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Universidade Anhaguera-Uniderp e considera a variação média dos preços de sete produtos vendidos no mercado varejista, que são: queijo muçarela, leite longa vida desnatado e integral, leite tipo C, requeijão cremoso de 200, 220 e 250 gramas.

Dois dos sete produtos pesquisados apresentaram alta em fevereiro em comparação ao míªs anterior. O valor do requeijão cremoso, com 200 gramas, aumentou 15,33%, enquanto que o mesmo produto com 250 gramas teve elevação de 5,71%.

O Informativo Casa Rural Pecuária é elaborado pela Unidade Técnica do Sistema Famasul. O objetivo da publicação é fornecer ao produtor rural informações precisas e atualizadas sobre o andamento do setor em Mato Grosso do Sul. O estudo está disponí­vel para consulta e download através do endereço eletrí´nico: http://migre.me/dQLra

 

Fonte: Correio 24 Horas

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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