O faturamento das exportações uruguaias caiu 12% no primeiro semestre do ano

O faturamento do Uruguai foi de US$ 273 milhões, na metade de 2016. As exportações de lácteos no primeiro semestre do ano caíram 12% em valor em relação ao primeiro semestre de 2015.
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Totalizaram US$ 273 milhões, de acordo com dados da Alfândega, processados pelo Instituto Uruguai XXI, publicados no site lecheriauy.com.

A queda foi registrada “apesar do Brasil, o principal destino das exportações do setor, ter aumentado em 44% as compras quando comparadas com o primeiro semestre de 2015”, detalha o boletim mensal de comércio exterior. O Brasil foi de longe, o principal destino dos lácteos locais em valor, totalizando US$ 158 milhões, no acumulado de janeiro a junho. Leite em pó, queijo e manteiga foram os principais produtos exportados. Em segundo lugar ficou a Argélia, com US$ 30 milhões, e em terceiro lugar esteve a Rússia, com US$ 20 milhões. O Brasil foi o principal mercado para os lácteos uruguaios no primeiro semestre do ano. Destinos como México, Argélia, e Venezuela tiveram o maior percentual de retração nas vendas do setor. As compras da Argélia e do México caíram pela metade em relação ao mesmo período do ano passado, e a Venezuela, praticamente não houve alteração. De acordo com o boletim, os preços explicam a retração nas vendas de lácteos, com uma queda inter anual de 16%, ainda que nos casos do leite em pó e queijos as reduções nos preços tenham sido maiores. “Vale lembrar que a perda do mercado venezuelano influenciou a mencionada queda de preços, já que as colocações nesse país eram realizadas a preços médios maiores do que os outros mercados”, destacou o Uruguay XXI.

http://www.terraviva.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=6767:o-faturamento-das-exportacoes-uruguaias-caiu-12-no-primeiro-semestre-do-ano

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas