Na Nova Zelí¢ndia, produção de leite chama a atenção da equipe do Famato e Senar-MT

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MISSíƒO Tí‰CNICA FAMATO E SENAR-MT – Fonte: Ascom Famato.  Depois de passar pela Austrália, onde a equipe da  Missão Técnica da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT) conheceu de perto a produção de gado de corte, o grupo continua a viagem pela Nova Zelí¢ndia. Desde a última sexta-feira (11.05) os participantes estão no paí­s aprendendo mais sobre o desenvolvimento da pecuária leiteira que é bastante representativa na região.

Além das propriedades com foco na pecuária leiteira, os integrantes também estiveram em fazendas de ovinos e de gado de corte, participaram de um seminário sobre a “Agricultura e Pecuária na Nova Zelí¢ndia”, com Dr. Tony Zwart, da Universidade de Lincoln, e visitaram um mercado de lã.

A produção de leite no paí­s é bastante desenvolvida, girando em torno de 16 milhões de litros ao ano. Segundo o presidente da Famato e do Senar-MT, Rui Prado, a estrutura de uma fazenda que produz leite na Nova Zelí¢ndia é muito organizada. “Tudo é feito de maneira mecanizada e de forma impecável, principalmente a alimentação dos animais. As vacas são alimentadas no pasto e recebem também suplementação no cocho. O cuidado com a pastagem é muito grande. A checagem do alimento é feita toda semana em todos os piquetes para garantir que não falte ração”, explica Prado.

A pastagem das propriedades é bem peculiar: “No pasto há quatro tipos de capins, sendo o trevo branco, trevo vermelho, grama e chicória. Apesar de serem plantas nativas da Nova Zelí¢ndia, vimos que, para Mato Grosso, é possí­vel implantar pastagens consorciadas com mais de um tipo de capim”, afirma o presidente da Famato e do Senar-MT.

O diretor de Relações Institucionais da Famato, Rogério Romanini, destaca a importí¢ncia da Missão Técnica para troca de experiíªncias e conhecimentos: “Desenvolver a pecuária leiteira é o nosso foco para este ano em Mato Grosso. O estado tem muito potencial para expandir a produção de leite. Precisamos aumentar a qualificação da mão de obra e ter acesso facilitado ao crédito para investir mais neste setor”.

ILP – A visita em uma fazenda na região de Ashburton foi a que mais chamou a atenção da equipe. Na propriedade são produzidas carne bovina, batata e milho no sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP), conforme conta o superintendente do Senar-MT, Tiago Mattosinho.

“Nesta propriedade o mais interessante que observamos foi algo que falamos muito em Mato Grosso, porém ainda não é feito em grande escala, ou seja, a Integração Lavoura-Pecuária. Nesta fazenda, o milho produzido é utilizado na alimentação do gado e há um confinamento alugado para outros fazendeiros da região. Além disso, o produtor arrenda uma área para produção de batata, garantindo alta produtividade de todos os produtores da região, e o esterco gerado na propriedade é usado para adubar a plantação de batata”.

A missão começou dia 02 e vai até a próxima quarta-feira, 16 de maio. Acompanhe todas as notí­cias sobre a viagem pelo Blog do Sistema Famato http://blogdafamato.wordpress.com. Clique AQUI e conheça o roteiro completo da Missão Técnica.

A Famato é a entidade que representa os 86 sindicatos rurais existentes em Mato Grosso. Junto com o Senar-MT e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), formam o Sistema Famato.

http://www.topnews.com.br/noticias_ver.php?id=11929

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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