#Demora no aumento do preço do leite preocupa agricultor alagoano

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A seca e a pressão imposta pelas grandes indústrias tem prejudicado a distribuição do leite do Programa Social do Leite no Estado

Agricultores familiares da região da bacia leiteira de Alagoas e as cooperativas do setor não sabem mais que fazer. A seca e a pressão imposta pelas grandes indústrias tem prejudicado a distribuição do leite do Programa Social do Leite no Estado. Para amenizar a situação e garantir a distribuição dos mais de 80 mil litros de leite diários, o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) ficou de publicar uma instrução normativa que estabelecerá o aumento do repasse tanto para o produtor, quanto para as indústrias.

Mas, até o momento, a determinação ainda não foi publicada. De acordo com o diretor-presidente da Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA), Aldemar Monteiro, há duas semanas os agricultores aguardam a publicação. A nova medida vai aumentar o preço repassado ao produtor de R$ 0,76 para até R$ 0,89.

“Estamos de mãos atadas. Fizemos um esforço grande e fomos a Brasí­lia conversar com o presidente da Conab para mostrar nossa realidade. O agricultor familiar está desesperado e agora o que nos resta é aguardar. A última notí­cia que soubemos é que o decreto interministerial está no jurí­dico do MDS”, relatou Monteiro.

O diretor-presidente da CPLA revelou ainda que a nova tabela de repasse para o Programa Social do Leite vai beneficiar também as indústrias que pasteurizam o leite. Ao invés de receberem R$ 0,58 por litro de leite beneficiado, as indústrias devem passar a receber R$ 0,75.

“Sabemos que antes da medida do MDS, o Governo do Estado também não pode tomar nenhuma decisão, mas após a publicação, vamos sentar com a equipe do governo e lutar para igualar aos preços praticados no Estado de Pernambuco, que é R$ 1,00 para o produtor e R$ 0,75 para os laticí­nios”, relatou Aldemar Monteiro.

Fonte: Tribuna Hoje

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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