#Consumidor pagará mais por leite e derivados em Mato Grosso

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O consumidor vai pagar mais caro pelo leite e as bebidas lácteas este míªs. A previsão do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) é baseada no aumento esperado da demanda com o fim do perí­odo de férias, sobretudo nas escolas, e deverá ser confirmada na divulgação do 2º Boletim da Pecuára Leiteira.

O levantamento de preços no varejo em Cuiabá será divulgado no dia 1º de março e trará dados consolidados de janeiro e fevereiro, e também uma perspectiva de valores

para março. Analista de pecuária de leite do Imea, João Henrique Buschin, explica que essa pesquisa já está sendo feita nos supermercados da capital, mas os números serão apresentados somente no próximo boletim.

Atacado – No iní­cio da cadeia, a estimativa de preço é feita de maneira diferente. Daniel Latorraca, gestor do Imea, frisa que na hora da comercialização o produtor de leite não tem certeza do preço que vai receber. “O produtor vende para receber depois de 30 dias de prazo, diferentemente da soja ou mesmo da pecuária de corte”.

Conforme o boletim, em dezembro, foi pago em média aos pecuaristas 63 centavos por litro de leite, o que representou uma alta de 2,3% em relação ao mesmo míªs de 2011, quando a remuneração média foi de 61 centavos.

Na análise dos números desde janeiro do ano passado, o melhor valor médio pago ao produtor foi registrado em novembro, 72 centavos por litro. O boletim do Imea mostra

uma queda de 10% no preço médio pago aos produtores entre os meses de março e agosto de 2012, em decorríªncia do prolongamento atí­pico do perí­odo de chuvas.

Para se ter uma ideia de como fica o Estado no cenário nacional, conforme o estudo, em dezembro de 2012 o preço do leite pago ao produtor paulista foi 46,3% maior do que é pago ao mato-grossense. Além da qualidade do produto, segundo Buschin, os laticí­nios remuneram melhor pelo leite de São Paulo porque aquele Estado tem maior mercado consumidor.

Fonte: A Gazeta

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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