CMN aprova reajustes de preços mínimos de arroz, algodão, soja e #leite

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O Ministério da Agricultura informou hoje que o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou na quarta-feira, em reunião extraordinária, reajustes dos preços mínimos de arroz longo fino em casca, algodão em caroço, soja e leite para a safra 2014/15.

Em comunicado, o secretário de Política Agrícola do ministério, Seneri Paludo, afirma que “a definição dos preços procurou garantir a manutenção da renda de produtores, com base nos custos de produção calculados pela Conab”.

O preço mínimo da saca de 50 quilos do arroz longo fino em casca (tipo 1-58/10) aumentou 5,62%, de R$ 25,80 para R$ 27,25, para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Para Mato Grosso e Estados da região Norte, o ajuste foi de 2,64%, para R$ 32,70 a saca de 60 quilos.

O algodão em caroço subiu 11,52%, de R$ 19,20 para R$ 21,41 a arroba. Para a saca de 60 quilos da soja, o reajuste foi de 5,06%, de R$ 25,11 para R$ 26,38.

Sempre conforme o ministério, o valor dos preços mínimos do leite teve altas entre 5% e 6,15%. No Sul e no Sudeste passou a R$ 0,71, no Centro-Oeste (exceto Mato Grosso) chegou a R$ 0,69, em Mato Grosso e no Norte do país subiu para R$ 0,63 e no Nordeste foi elevado para R$ 0,73.

Em comunicado, o ministério lembra que “o preço mínimo é uma ferramenta de política agrícola porque permite que os agricultores mantenham a renda em caso de queda acentuada no preço de mercado. Nessa situação, o governo banca a diferença entre o preço mínimo e as cotações de mercado, impedindo que o agricultor tenha prejuízo, impedindo a escassez do alimento na safra seguinte”. E afirma, também, que os novos valores só terão validade após publicação de portaria no Diário Oficial da União.

Por Fernando Lopes | Valor

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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