Capacidade de produção #leiteira pode dobrar até 2015, no Amazonas

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A produção leiteira do Amazonas pode dobrar até 2015. A meta faz parte do plano do governo em ampliar o atual volume produzido, que finalizou 2013 com um total de 19,1 milhões de litros de leite, conforme dado da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) obtido a partir de levantamento do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

 

O secretário adjunto da Sepror, Christian Barnadd, comenta que neste ano, o programa Residência Agrária conta com recursos da ordem de R$ 5 milhões, administrados junto a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

 

Ele explica que o projeto é um dos “braços” do Amazonas Rural, no qual um doutor especialista da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) junto a equipe de mais 30 profissionais concede atenção exclusiva a pecuária.

 

De acordo com o secretário adjunto, com a inclusão de tecnologias orientadas pela assistência técnica, os produtores podem elevar a produção de uma vaca. “Se antes ela produzia um litro por dia, agora tem capacidade de fabricar seis a dez litros diariamente”, destaca Barnadd.

 

A assistência é realizada em 12 municípios do Estado, Careiro da Várzea, Autazes, Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Iranduba, Manacapuru, Apuí, Boca do Acre, Humaitá, Distrito de Santo Antônio do Matupi (em Manicoré), Parintins e Lábrea.

 

Barnadd explica que grande parte das metodologias adotadas foi inspirada no programa “Balde Cheio”, desenvolvido pelo Sistema da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea)/ Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar).

 

Com um rebanho em Autazes, o produtor Aldrin Santos Silva se dedica a produção de leite há três anos. Ele avalia como positivo o Programa Balde Cheio, do qual participa. “As metodologias assistidas pelo projeto garantem a melhoria das pastagens e, consequentemente, do rebanho”, frisa.

 

Intensificação

O presidente da Federação, Muni Lourenço, explica que o programa é implantado em praticamente todos os Estados brasileiros garantindo a intensificação da atividade leiteira. Segundo ele, existe uma série de medidas utilizadas para aumentar a produção, como a análise do solo, que permite conhecer a necessidade de adubo e calcário para o local.

 

São adotadas práticas para correção da acidez e para pastejo rotacionado, onde o pasto é dividido em piquetes que são submetidos a períodos alternados de pastejo, possibilitando o descanso do solo. “A vaca fica um dia no piquete, retornando ao primeiro normalmente após 30 dias”, detalha Lourenço.

 

http://www.emtempo.com.br/editorias/economia/13574-capacidade-de-produ%C3%A7%C3%A3o-leiteira-pode-dobrar-at%C3%A9-2015,-no-amazonas.html

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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