Amazonas foi reconhecido como zona livre de febre aftosa com vacinação

Febre aftosa - Até 2023, o Brasil será zona livre da doença sem vacinação e a região Norte será liberada para a exportação de carne Farming Brasil Em Manaus, o ministro Blairo Maggi,
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Até 2023, o Brasil será zona livre da doença sem vacinação e a região Norte será liberada para a exportação de carne Farming Brasil Em Manaus, o ministro Blairo Maggi, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), assinou na segunda-feira (4), em conjunto com o governador Amazonino Mendes, o documento que reconhece o Estado do Amazonas como zona livre da febre aftosa, com vacinação. As informações foram divulgadas em comunicado do Mapa. O ministro Blairo Maggi ressaltou a importância do documento de reconhecimento porque é um marco da libertação econômica do Amazonas de sua principal fonte de receita, a zona Franca de Manaus. “O Amazonas, assim como os demais Estados da federação brasileira, hoje se coloca com a mesma possibilidade de exportação de carne bovina, suína, e outras carnes.” Erradicação da febre aftosa Blairo Maggi contou que em conversa com Amazonino Mendes historiou o trabalho de erradicação da febre aftosa no Estado, que começou há tempos, em mandatos de governos estaduais anteriores. “Já comuniquei ao governador”, disse ainda o ministro, “que até 2023 o Brasil será livre de febre aftosa sem vacinação. Amazonas, Acre, Rondônia, Amapá, Roraima e Pará serão os primeiros estados brasileiros liberados para exportação de carne para qualquer parte do mundo, sem mais esse problema da febre aftosa. O produto da região será muito valorizado, a pecuária terá plenas condições de progredir e crescer como uma atividade rentável.” O rebanho da região Norte atualmente soma 48 milhões e 240 mil cabeças, entre bovinos e bubalinos.
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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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