Abertura russa na cadeia leiteira beneficia Minas Gerais

A abertura do mercado russo para o leite em pó brasileiro, anunciada neste mês, abre boas perspectivas para os pecuaristas mineiros. Esta será a primeira vez que o Brasil venderá o produto à Rússia e o governo de Minas Gerais não medirá esforços para que os produtores do Estado aproveitem a oportunidade.
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A abertura do mercado russo para o leite em pó brasileiro, anunciada neste mês, abre boas perspectivas para os pecuaristas mineiros. Esta será a primeira vez que o Brasil venderá o produto à Rússia e o governo de Minas Gerais não medirá esforços para que os produtores do Estado aproveitem a oportunidade.

De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil almeja atingir 50% do mercado russo, que anualmente importa 630 mil toneladas do produto, o equivalente a US$ 1,2 bilhão.

Além de possuir o maior número de vacas ordenhadas do país (5,9 milhões de cabeças), Minas Gerais é maior produtor nacional de leite, com aproximadamente 9,3 bilhões de litros por ano. Grande parte dessa produção sai do Sul e Sudoeste Mineiro.

Tamanha produção faz do Estado também o maior exportador de leite em pó do Brasil. Dos US$ 211,6 milhões movimentados em 2014, 54,7% (US$ 120 milhões) têm como fonte a agroindústria mineira.

A abertura de um novo mercado para a exportação do leite em pó e o cenário favorável à produção e ao beneficiamento da matéria prima produzida no Estado foram comemoradas pelo assessor técnico da Superintendência de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Francisco Lara.

“Minas Gerais tem indústrias preparadas para fazer o beneficiamento do leite e atender à demanda aberta pelo mercado russo.

A Seapa, junto às suas vinculadas (Emater, Epamig e IMA), fomentará a competitividade da cadeia produtiva do setor lácteo, nos seus diferentes segmentos”, garante.

http://www.clicfolha.com.br/noticia/48528/abertura-russa-na-cadeia-leiteira-beneficia-minas-gerais

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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