Fonterra diz que «erro humano» levou à perda na licença de exportação de queijos aos EUA

A cooperativa de lácteos da Nova Zelândia, Fonterra, admitiu que um “erro humano” custou uma licença multimilionária para exportar queijos aos Estados Unidos.
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A Fonterra, maior exportador mundial de lácteos, revelou que sua subsidiária em Illinois, Fonterra USA, não conseguiu garantir a licença para importar queijos de suas intalações na Nova Zelândia.

“Devido a um erro humano, o prazo foi perdido, o que significa que a Fonterra (USA) não conseguiu solicitar a tempo licenças para importar queijos da Nova Zelândia aos Estados Unidos em 2015”, disse o diretor de ingredientes globais da Fonterra, Kelvin Wickham.

A cooperativa insiste, entretanto, que o impacto financeiro disso será “limitado” e que suas vendas em 2015 não serão impactadas.

“A Fonterra estabeleceu acordos comerciais com outras detentoras de licenças de queijos da Nova Zelândia para garantir que possamos cumprir com nossos pedidos planejados de queijos da Nova Zelândia para 2015 nos Estados Unidos”.

Esse “erro” na licença de exportação de queijos aos Estados Unidos é o segundo revés em vendas internacionais ocorrido mês passado. Em 29 de janeiro, em resposta à queda prevista na produção de leite, a Fonterra anunciou que pretende reduzir a quantidade de produtos que oferece na plataforma de leilão online, GlobalDairyTrade. A cooperativa reduziu sua previsão de produção de leite para 2014/15, devido ao impacto da seca na produção de leite (veja matéria relacionada aqui).

Apesar dessa revisão, a Fonterra disse que cumprirá com todos os seus compromissos de vendas, mas pretende “reduzir a quantidade de produtos oferecidos na plataforma de leilão GlobalDairyTrade”.

A reportagem é do Dairy Reporter, traduzida e adaptada pela equipe MilkPoint

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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