#PM da Nova Zelí¢ndia vai í  China pedir desculpa por leite contaminado

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O primeiro-ministro da Nova Zelí¢ndia, John Key, afirmou hoje que vai deslocar-se a Pequim no final do ano para apresentar pessoalmente um pedido de desculpas aos consumidores chineses pela contaminação de leite em pó.

O mercado chiníªs de leite em pó para bebés representa para a Nova Zelí¢ndia vendas na ordem dos tríªs mil milhões de dólares neozelandeses (1,8 mil milhões de euros) anuais e Key disse que o seu pedido de desculpa era um passo importante para recuperar a confiança dos consumidores nos produtos do seu paí­s.

O primeiro-ministro neozelandíªs constatou não ser comum um lí­der de um paí­s pedir desculpas em nome de uma empresa privada, neste caso a Fonterra, mas justificou a sua decisão com o facto de a reputação desta companhia estar intrinsecamente relacionada neste caso com a reputação do paí­s no geral.

John Key vai aguardar pela conclusão da investigação í  contaminação do leite para se deslocar í  China capaz de responder a todas as questões dos consumidores chineses.

Não há casos de crianças doentes na sequíªncia da contaminação do leite, atribuí­da a um tubo sujo numa fábrica.

A Fonterra, um dos principais exportadores de produtos lácteos do mundo, já pediu desculpas í  China, o seu principal mercado, pela contaminação de alguns dos seus produtos depois de detetada uma bactéria que pode provocar botulismo.

O produzido contaminado, um concentrado da proteí­na do soro de leite, foi elaborado em maio de 2012, mas só em março deste ano foi detetada a presença de Clostridium bolulinium, a bactéria que causa bolutismo, infeção que pode provocar paralisia muscular e a morte.

A empresa assegurou que retirou do mercado todos os produtos suspeitos de estarem contaminados, mas as autoridades da Rússia, China, Tailí¢ndia, Vietname, Singapura e Malásia ordenaram a retirada do mercado de leite em pó proveniente da Nova Zelí¢ndia.

A Fonterra é o maior grupo da Nova Zelí¢ndia e totaliza, com uma produção de 15,4 mil milhões de litros de leite por ano, 89 % da produção de leite do paí­s, em que uma boa parte da economia está assente na agricultura.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=673287&tm=7&layout=121&visual=49

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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