#Fim da política de filho único na China pode significar oportunidade para indústria de leite da Nova Zelândia

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O fim da política de um só filho da China deverá fornecer um impulso aos exportadores de fórmulas infantis da Nova Zelândia, muitos deles ainda afetados pelo impacto residual do escândalo gerado pela possível contaminação do leite da Fonterra pela bactéria causadora do botulismo.

 

O Partido Comunista da China anunciou aos casais que será permitido ter duas crianças se um dos pais for filho único. Atualmente, a determinação é que ambos os pais sejam filhos únicos para poder ficar isento da lei de apenas um filho.

 

Essa mudança permitirá que milhões de pais chineses tenham um segundo filho e o anúncio impulsionou ganhos nos preços das ações de companhias com produtos relacionados a bebês.

 

As ações da Yashili, que tem ações registradas em Hong Kong e é uma companhia chinesa de lácteos que instalou uma fábrica de fórmulas infantis no sul de Auckland, aumentaram em quase 10% com as notícias.

 

O presidente da Associação de Exportadores de Fórmulas Infantis da Nova Zelândia, Michael Barnett, disse que a previsão de o mercado de fórmulas infantis da China se tornar ainda maior é uma boa notícia. O mercado chinês de fórmulas infantis, de US$ 12,4 bilhões, deverá dobrar de tamanho até 2017, de acordo com dados do Euromonitor, compilados antes da mudança política.

 

O alarme falso sobre a contaminação de leite com a bactéria causadora do botulismo em agosto alarmou muitos consumidores chineses, mas Barnett disse que houve melhoras recentes nas condições de comércio das companhias neozelandesas de fórmulas infantis.

 

A política de ter apenas um filho se aplica a somente cerca de um terço da população chinesa, com as minorias étnicas isentas, bem como a população rural chinesa já tendo permissão de ter uma segunda criança. O Governo chinês alega que a população do país – de cerca de 1,3 bilhão de pessoas – seria 400 milhões maior se a política não tivesse sido introduzida em 1979.

 

Fonte: http://www.nzherald.co.nz

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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