Valorização dos preços do milho perde força

Milho - Enfraquecimento está atrelado à pressão compradora e à menor liquidez na maior parte das praças  Na última semana, cotações do milho recuaram 1,04%
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Enfraquecimento está atrelado à pressão compradora e à menor liquidez na maior parte das praças

 Na última semana, cotações do milho recuaram 1,04%
Após as consecutivas altas nos preços na primeira quinzena de março, o movimento perdeu a força nos últimos dias, de acordo com dados do Cepea. Em algumas regiões de São Paulo, do Paraná e de Mato Grosso do Sul, inclusive, os valores caíram. Esse enfraquecimento na cotação está atrelado à pressão compradora e à menor liquidez na maior parte das praças acompanhadas pelo Cepea.
Muitos demandantes estão com estoques confortáveis no curto prazo e, por isso, mostram pouco interesse em adquirir o milho nos atuais patamares de preços. Do lado vendedor, ainda existe a preocupação quanto ao desenvolvimento das lavouras e à oferta nos próximos meses – vale lembrar que a área da segunda safra deve cair.
Entre 16 e 23 de março, o Indicador Esalq/BM&FBovespa (Campinas – SP) recuou 1,04%, fechando a R$ 41,02/sc de 60 kg na sexta-feira, 23.

Fonte: Cepea

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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