Valorização da Agroindústria é a solução para o futuro da economia de Espigão
A afirmação foi feita pela deputada Lúcia Tereza durante visita a empresa Valk Polpas
O município de Espigão do Oeste que teve o ciclo da extração da madeira como o primeiro sustentáculo de sua economia, enfrenta momentos de turbulência na transição com o setor do extrativismo vegetal se afunilando. Na tentativa de substituir a madeira, o setor da pecuária começa a se tornar uma das apostas para o futuro do município.
A produção de gado de leite e de corte vem tendo um crescimento muito grande no município ao ponto de colocar Espigão do Oeste como o 8º rebanho dentro do estado.
Porém em segundo plano e caminhando a passos lentos esta o setor da agricultura familiar que ao longo dos anos vem perdendo espaço devido ao êxodo rural que acontece gradativamente em Espigão. Para tentar estancar essa situação, algumas alternativas ainda que tímidas sejam tentadas mais por iniciativa própria dos pequenos produtores do que pelo poder público.
Uma dessas alternativas são as chamadas agroindústrias que estão surgindo em vários pontos do município abrangendo vários setores produtivos para atender as demandas locais. Recentemente a deputada Lúcia Tereza esteve visitando uma dessas agroindústrias em companhia do secretário de estado da agricultura, Evandro Padovani, presidente da câmara, Darci Kischener, vereador Paraíba e o empresário do setor madeireiro, Valdirão. A agroindústria visitada pela deputada e o secretário Padovani foi a “Valk Polpas” localizada na propriedade do produtor, Teófilo Valkinir localizada na região da Linha Sete.
A Valk Polpas é uma empresa familiar e trabalha na fabricação de polpas de frutas de época.
Ao falar com a deputada Lúcia e o secretário Padovani, o proprietário da Valk Polpas afirmou que para iniciar a sua agroindústria ele fez um empréstimo junto ao Basa o valor de R$ 70 mil reais e mais algumas economias suas deu inicio a sua empresa. Segundo Teófilo a sua produção é toda comercializada no município juto aos programas do governo (merenda escolar). “Outra parte é comercializada nas feiras livres, mercados, restaurantes e lanchonetes na cidade”. Afirmou Teófilo Valkinir.
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