Vacinação contra raiva bovina deve ser repetida anualmente

Sintomas da doença nos bovinos são paralisia dos membros posteriores, dificuldade para respirar e algumas mudanças de hábitos
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Vacinacao Sintomas da doença nos bovinos são paralisia dos membros posteriores, dificuldade para respirar e algumas mudanças de hábitos
Além de provocar a morte do animal, a raiva bovina pode ser transmitida para o ser humano (Foto: Seapec/CCommons)
<strong>Meu sogro, que tem uma fazenda em Santa Rita de Jacutinga (MG) com criação de vacas leiteiras, e a vizinhança estão preocupados com o surto de raiva na região. Ele já vacinou todo o rebanho, mas pensa em repetir o procedimento. Será que é necessário ou é importante adotar outra medida?
Matheus, de Barra Mansa (RJ)
Após ser vacinado pela primeira vez, o bovino precisa receber uma segunda dose (reforço) entre os 20 e 30 dias seguintes e, então, somente uma aplicação a cada ano. A raiva bovina é um problema sério, que afeta rebanhos em todo o país. Como é uma zoonose, além de provocar a morte do animal, pode ser transmitida para o ser humano. Se há um surto na propriedade, o produtor deve procurar o órgão de controle de zoonoses do município e adotar as medidas recomendadas. Os sintomas da raiva no bovino podem ser confundidos com outras enfermidades. Geralmente, se caracterizam por paralisia dos membros posteriores, dificuldade para respirar e algumas mudanças de hábitos. Sempre é bom solicitar o acompanhamento de um médico-veterinário para realizar um diagnóstico correto e indicar o melhor tratamento.
CONSULTOR: ANTÔNIO C NDIDO CERQUEIRA LEITE, pesquisador e médico veterinário da Embrapa Gado de Leite, Rua Eugênio do Nascimento, 610, Dom Bosco, CEP 36038-330, Juiz de Fora, MG, tel. (32) 3311-7400, www.embrapa.br/fale-conosco
http://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/gr-responde/noticia/2017/03/vacinacao-contra-raiva-bovina-deve-ser-repetida-anualmente.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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